Alunos com necessidades educativas especiais caracterizam‐se...
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Ano: 2016
Banca:
IDECAN
Órgão:
SEAD-RN
Prova:
IDECAN - 2016 - SEARH - RN - Professor de Educação Física |
Q674647
Pedagogia
Alunos com necessidades educativas especiais caracterizam‐se pela apresentação de maiores dificuldades no
aprendizado, em relação aos demais alunos. Para superar estes desafios, é necessário romper com a padronização
das aulas e técnicas ajustando os procedimentos metodológicos com vistas à inclusão efetiva nas aulas de educação
física. Só assim será possível remover as barreiras educacionais, sociais e arquitetônicas predominantes nas escolas.
Para cada tipo de necessidade educativa especial foi apresentado a seguir uma ação concreta para intervenção nas
aulas de educação física. Nesse sentido, analise as relações entre procedimento metodológico nas aulas de educação
física e a patologia, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Alunos surdos: no momento da execução das tarefas, organize‐os em duplas para que um auxilie o outro no entendimento das atividades. Também utilize materiais para delimitar, de forma concreta, o espaço que será ocupado no jogo, bem como substituir os recursos auditivos por pistas visuais. ( ) Alunos cegos: o comando não verbal é o primeiro passo para um bom entendimento entre o professor‐aluno e aluno‐professor. Sendo assim, as atividades devem ser explicadas de forma clara e objetiva. O docente não deve mudar de lugar ou local para que os alunos não percam a direção de onde se origina a informação. ( ) Alunos com deficiência mental: exemplifique e demonstre a atividade de forma sequencial apenas uma vez para que os discentes despertem a iniciativa por realizar a tarefa. Contemple atividades motoras de baixa complexidade e oportunize formas diversificadas de vivências, pois muitos destes alunos poderão apresentar comprometimento motor em função da distorção idade cronológica e idade mental. ( ) Alunos com deficiência física: oferecer atividades que estimulem a velocidade, a consciência corporal, inclusive no nível da cinesfera. Fazer uso de brincadeiras que não exijam mudança de direção e orientações espaciais extremas. Atividades relacionadas à motricidade fina têm resultados melhores que as atividades de coordenação motora ampla.
A sequência está correta em
( ) Alunos surdos: no momento da execução das tarefas, organize‐os em duplas para que um auxilie o outro no entendimento das atividades. Também utilize materiais para delimitar, de forma concreta, o espaço que será ocupado no jogo, bem como substituir os recursos auditivos por pistas visuais. ( ) Alunos cegos: o comando não verbal é o primeiro passo para um bom entendimento entre o professor‐aluno e aluno‐professor. Sendo assim, as atividades devem ser explicadas de forma clara e objetiva. O docente não deve mudar de lugar ou local para que os alunos não percam a direção de onde se origina a informação. ( ) Alunos com deficiência mental: exemplifique e demonstre a atividade de forma sequencial apenas uma vez para que os discentes despertem a iniciativa por realizar a tarefa. Contemple atividades motoras de baixa complexidade e oportunize formas diversificadas de vivências, pois muitos destes alunos poderão apresentar comprometimento motor em função da distorção idade cronológica e idade mental. ( ) Alunos com deficiência física: oferecer atividades que estimulem a velocidade, a consciência corporal, inclusive no nível da cinesfera. Fazer uso de brincadeiras que não exijam mudança de direção e orientações espaciais extremas. Atividades relacionadas à motricidade fina têm resultados melhores que as atividades de coordenação motora ampla.
A sequência está correta em