Um publicitário que lida com imagens precisa conhecer as reg...

O tema central dessa questão é a proporção humana, um conceito importante em áreas como publicidade, design gráfico e artes visuais. É essencial que profissionais dessas áreas compreendam as proporções do corpo humano para criar imagens visualmente equilibradas e harmoniosas.

Na arte clássica e no design contemporâneo, a proporção do corpo humano é frequentemente medida em relação ao número de cabeças que cabem na altura total do corpo. Este conceito é utilizado para garantir que as representações humanas sejam realistas e proporcionais.

De acordo com a tradição artística, o corpo de um adulto é geralmente representado com cerca de sete e meia a oito cabeças de altura. Essa proporção ajuda a visualizar a distribuição do corpo de maneira equilibrada e tem sido uma regra estética desde o Renascimento.

A alternativa correta para a questão é D - sete e meia. Esta resposta está alinhada com a média convencional utilizada em estudos da proporção humana. Muitos manuais de desenho e design, como o de Andrew Loomis, enfatizam essa medida como padrão para ilustrações proporcionais.

Analisando as alternativas incorretas:

• A - quatro e meia: Esta proporção seria inadequada para representar um corpo adulto, pois sugeriria um visual desproporcional e infantil.
• B - cinco e meia: Também resulta em um corpo desproporcional para um adulto, embora um pouco mais próximo do padrão infantil.
• C - seis e meia: Embora mais próximo da proporção real, ainda assim não é adequado para um corpo adulto, é mais comum em adolescentes.
• E - oito e meia: Essa proporção é aceitável em algumas ilustrações de moda, que tendem a alongar o corpo humano para efeito estético, mas não é a média convencional para o corpo adulto.

Para interpretar questões como essa, é importante focar no contexto artístico e técnico da proporção, lembrando que padrões estabelecidos são fundamentais para a precisão na representação.

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Na vida real, em geral, as pessoas medem de sete a sete cabeças e meia. Os padrões atuais utilizam como figura ideal a altura equivalente a oito cabeças, que são os mesmos padrões anatômicos do Renascimento, pois essa estrutura intermediária proporciona uma maior elegância e uma melhor distribuição das partes do corpo humano.

PADRÃO PARA O CORPO MASCULINO

Os ombros estão situados um terço abaixo da linha horizontal inferior do primeiro módulo.

Os mamilos coincidem com a linha horizontal inferior do segundo módulo.

A distância entre os dois mamilos é equivalente a um módulo.

O umbigo fica um pouco abaixo da linha horizontal inferior do terceiro módulo.

Os cotovelos e a menor parte da cintura estão sobre a linha horizontal inferior do terceiro módulo.

O púbis encontra-se no ponto médio do corpo, na linha horizontal inferior do quarto módulo.

Os joelhos ficam um pouco acima do limite inferior do sexto módulo.

A dobra inferior das nádegas situa-se cerca de um terço abaixo da linha horizontal inferior do quarto módulo.

Vista de perfil, a barriga da perna fica em contato com a linha vertical que passa pela omoplata.

PADRÃO PARA O CORPO FEMININO

As proporções femininas não são muito diferentes. Podemos resumir as diferenças nos seguintes detalhes:

Geralmente o corpo feminino é mais baixo que o masculino cerca de dez centímetros.

Os ombros da mulher são um pouco mais estreitos.

Os seios ficam um pouco abaixo do limite inferior do segundo módulo.

O umbigo é um pouco mais abaixo que o do homem.

A cintura é mais estreita e os quadris são mais largos.

Fonte: http://www.desenhefacil.com.br/aula-7-o-padrao-da-figura-humana/

quem aí ficou imaginando as cabeças empilhadas até altura de um corpo? kkkkkk