A respeito de análise, controle e monitoramento do planejame...

A execução eficaz de uma estratégia dentro do planejamento estratégico não demanda a mensuração de todas as ações. É um equívoco comum acreditar que é necessário acompanhar e avaliar cada pequena atividade realizada dentro de uma organização.

Na verdade, o foco deve estar em medir o que realmente importa: aquelas ações que têm um impacto significativo nos objetivos estratégicos da empresa. Medidas seletivas são mais valiosas pois permitem que gestores dediquem seu tempo e recursos para analisar dados que realmente impulsionam o desempenho organizacional.

Portanto, em vez de buscar uma abordagem de "medição absoluta", é preferível adotar uma postura de alta seletividade, focando em indicadores que façam a diferença. Isso é essencial, pois realizar medições indiscriminadas pode ser dispendioso e pouco produtivo.

Essa orientação está alinhada com as melhores práticas descritas no "GUIA REFERENCIAL PARA MEDIÇÃO DE DESEMPENHO E MANUAL PARA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES 2010", que reforça a importância de construir indicadores estratégicos eficazes para o acompanhamento do planejamento estratégico.

Gabarito da questão: E (Errado)

Errada

O mito da medição absoluta: preciso medir tudo. Quem pretende medir tudo acaba não medindo nada! A postura correta é alta seletividade. Medir apenas o que é importante, o que é significativo, o que vale a pena. Medir custa tempo e dinheiro.

Fonte: GUIA REFERENCIAL PARA MEDIÇÃO DE DESEMPENHO E MANUAL PARA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES 2010.

Completando o comentário do colega, é válido ressaltar um dos princípios do controle:

Quando o custo do controle for maior que o benefício, não se controla.

Fonte: Prof. Giovanna Carranza

Não é possível medir tudo.

Quando o custo do controle for maior que o benefício, não se controla.