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Q1784008 Enfermagem
A equipe do SAMU foi acionada para uma situação de PCR identificada por um transeunte na Praça do Ferreira. Você é o enfermeiro que prestou o primeiro atendimento à vítima e estudou recentemente acerca do algoritmo de PCR para adultos apresentado nas atualizações publicadas pela American Heart Association (AHA), em 2020, portanto, sabe que:
Alternativas

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A alternativa correta é a A.

Vamos entender detalhadamente o porquê:

A alternativa A: "A adrenalina deve ser aplicada imediatamente nas situações de ritmos não chocáveis (assistolia e atividade elétrica sem pulso - AESP)".

O algoritmo da American Heart Association (AHA) para Parada Cardiorrespiratória (PCR) em adultos, atualizado em 2020, recomenda a administração de adrenalina logo que possível em casos de ritmos não chocáveis, como assistolia e AESP (atividade elétrica sem pulso). A adrenalina é importante para aumentar a perfusão coronária e cerebral durante a reanimação.

Alternativa B: "As compressões devem ser iniciadas tão logo se identifique a não responsividade da vítima e ausência de pulso central por, pelo menos, 10 segundos."

Apesar de ser uma prática correta iniciar as compressões imediatamente após identificar a ausência de pulso, o tempo de verificação do pulso não deve exceder 10 segundos. Esperar 10 segundos antes de iniciar as compressões não é recomendável; as compressões devem começar assim que a ausência de pulso for confirmada.

Alternativa C: "A verificação do ritmo deve ser sempre precedida da RCP e do fornecimento de oxigênio."

No algoritmo da AHA, a verificação do ritmo é realizada durante a reanimação cardiopulmonar (RCP) contínua, mas não necessariamente precedida por ela. O fornecimento de oxigênio é uma parte crucial do suporte avançado de vida, mas a verificação do ritmo pode ocorrer sem a necessidade de oxigênio previamente administrado.

Alternativa D: "Em ritmos chocáveis, a carga de desfibrilação é de 360J, para aparelhos bifásicos, e 120 a 200J, para aparelhos monofásicos."

A carga de desfibrilação descrita está incorreta. Na verdade, para desfibriladores bifásicos, a dose inicial recomendada é de 120 a 200J, enquanto para desfibriladores monofásicos, a dose inicial é de 360J.

Portanto, a alternativa A é a correta, pois está alinhada com as diretrizes da AHA sobre a administração de adrenalina em ritmos não chocáveis.

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Comentários

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Epinefrina imediatamente. Dose IV 1mg a cada 3-5 minutos.
Bifasico 120 a 200 j Monofásico 360 j

Verificação do pulso central: não menos que 5 e não mais que 10 segundos

as compressões devem ser iniciadas tão logo se identifique a não responsividade da vítima, ausência de pulso central E RESPIRAÇÃO AGONICA. ESSA AVALIAÇÃO DEVERÁ SER FEITA EM ATÉ 10 segundos.

A- Ritmo não chocável ( AESP e Assistolia) Epinefrina 1mg imediatamente a cada 3 a 5 min

B- Se não responsivo, verificar a respiração e o pulso (Carotídeo) SIMULTANEAMENTE no (mínimo 5 e no máximo 10 segundos).

Se respiração ausente ou gasping

Pulos Presente: 1 insuflação a cada 5 a 6 segundos ( verificar pulso a casa 2min)

Pulso Ausente: Ciclos de RCP 30:2

C- Inicie a RCP

Forneça oxigênio

Coloque o monitor/desfribilador

Chegar se Ritmo chocável

D- Carga do choque para desfibrilação

Bifásica: 120 a 200 j

Monofásica: 360j

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