O PHTLS - Prehospital Trauma Life Support, ou suporte de at...

Alternativa correta: B

Vamos analisar a questão que aborda os princípios de ouro do PHTLS (Prehospital Trauma Life Support), fundamentais no atendimento pré-hospitalar ao trauma. Esses princípios são diretrizes essenciais para garantir a segurança do paciente e a eficácia do atendimento.

A alternativa B está INCORRETA. Ela afirma que a segurança dos profissionais e a avaliação da situação da cena não estão entre os princípios de ouro, o que é uma informação equivocada. Na verdade, um dos princípios mais importantes é justamente garantir a segurança da cena e dos profissionais antes de qualquer intervenção. Sem essa segurança, qualquer atendimento pode ser comprometido, colocando em risco tanto a equipe quanto o paciente.

Agora, vamos justificar por que as outras alternativas estão corretas:

A - Controle de qualquer hemorragia externa significativa:
Um dos princípios de ouro do PHTLS é, de fato, o controle de hemorragias externas significativas. A perda de sangue de forma incontrolada pode levar rapidamente a um estado de choque e morte, por isso, controlar a hemorragia é uma prioridade no manejo pré-hospitalar.

C - Avaliação primária para identificar condições potencialmente fatais:
A avaliação primária é crucial no atendimento pré-hospitalar, pois permite a rápida identificação de condições que ameaçam a vida do paciente, como obstruções de vias aéreas, dificuldades respiratórias graves, e choque. Este é um princípio fundamental do PHTLS.

D - Reconhecimento da física do trauma:
Compreender a física do trauma é essencial para avaliar e manejar o paciente adequadamente. Saber como a energia dos impactos é transferida ao corpo ajuda os profissionais a antecipar lesões ocultas e a direcionar o tratamento de forma mais eficiente. Portanto, este é outro princípio de ouro do PHTLS.

Espero que você tenha compreendido a importância desses princípios e como eles se aplicam no atendimento pré-hospitalar ao trauma. Se precisar de mais esclarecimentos, estarei à disposição!

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1. Garantir a segurança dos socorristas e da vítima.

2. Avaliar a situação para determinar a necessidade de recursos adicionais.

3. Reconhecer a cinemática envolvida nas lesões.

4. Reconhecer as lesões com risco de vida já no exame primário.

5. Manter a coluna cervical estabilizada, enquanto se faz o atendimento adequado das vias aéreas.

6. Providenciar suporte ventilatório e oferecer oxigênio para manter a Sa0² acima de 95%.

7. Controlar toda a hemorragia externa significativa.

8. Tomar as medidas iniciais para o tratamento do choque, incluindo a restauração e a manutenção da temperatura normal do organismo e a imobilização adequada das lesões músculo-esqueléticas.

9. Considerar o uso do PASG nos pacientes com choque descompensado ( pressão arterial sistólica < 90 mm Hg) e suspeita de hemorragia pélvica, intraperitoneal ou retroperitoneal e nos pacientes com hipotensão grave ( pressão arterial sistólica < 60 mm Hg).

10. Manter a estabilização manual da coluna até que o paciente esteja imobilizado em prancha longa.

11. Quando se tratar de pacientes traumatizados graves, iniciar o transporte para o hospital apropriado mais próximo dentro de 10 minutos após a chegada ao local.

12. A caminho do hospital, iniciar a reposição de volume com soluções aquecidas.

13. Uma vez adequadamente tratadas ou descartadas as lesões com risco de vida, obter a história médica do paciente e fazer o exame secundário.

14. Acima de tudo, não causar mais dano.

1. 1. Garantir a segurança dos socorristas e da vítima.
2. 2. Avaliar a situação para determinar a necessidade de recursos adicionais.
3. 3. Reconhecer a cinemática envolvida nas lesões.
4. 4. Reconhecer as lesões com risco de vida já no exame primário.
5. 5. Manter a coluna cervical estabilizada, enquanto se faz o atendimento adequado das vias aéreas.
6. 6. Providenciar suporte ventilatório e oferecer oxigênio para manter a Sa0² acima de 95%.
7. 7. Controlar toda a hemorragia externa significativa.
8. 8. Tomar as medidas iniciais para o tratamento do choque, incluindo a restauração e a manutenção da temperatura normal do organismo e a imobilização adequada das lesões músculo-esqueléticas.
9. 9. Considerar o uso do PASG nos pacientes com choque descompensado ( pressão arterial sistólica < 90 mm Hg) e suspeita de hemorragia pélvica, intraperitoneal ou retroperitoneal e nos pacientes com hipotensão grave ( pressão arterial sistólica < 60 mm Hg).
10. 10. Manter a estabilização manual da coluna até que o paciente esteja imobilizado em prancha longa.
11. 11. Quando se tratar de pacientes traumatizados graves, iniciar o transporte para o hospital apropriado mais próximo dentro de 10 minutos após a chegada ao local.
12. 12. A caminho do hospital, iniciar a reposição de volume com soluções aquecidas.
13. 13. Uma vez adequadamente tratadas ou descartadas as lesões com risco de vida, obter a história médica do paciente e fazer o exame secundário.
14. 14. Acima de tudo, não causar mais dano.

gab B