A atividade do intérprete de Libras no contexto escolar é re...
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Ano: 2016
Banca:
IF-PE
Órgão:
IF-PE
Prova:
IF-PE - 2016 - IF-PE - Tradutor e Intérprete de Sinais - Libras |
Q751741
Libras
A atividade do intérprete de Libras no contexto escolar é reconhecidamente importante para o
desenvolvimento dos processos pedagógicos em sala de aula. Leia as considerações que seguem
sobre o trabalho desse profissional.
I. É preciso reconhecer que a presença do intérprete em sala de aula tem como objetivo tornar os conteúdos acadêmicos acessíveis ao aluno surdo. A questão central não é traduzir conteúdos, mas torná-los compreensíveis, com sentido para o aluno. II. Nessa experiência, o interpretar e o aprender estão indissoluvelmente unidos, e o intérprete educacional assume, inerentemente ao seu papel, a função de também educar o aluno. Isso é premente no ensino fundamental, em que se atendem crianças que estão entrando em contato com conteúdos novos e, muitas vezes, com a língua de sinais, mas deve estar presente também em níveis mais elevados de ensino, porque se trata de um trabalho com finalidade educacional que pretende alcançar a aprendizagem. III. O intérprete de Libras não é fundamental para o processo de aprendizagem da língua de sinais na escola. Esse profissional não oferece aos professores a oportunidade de conhecer e aprender a Libras junto com seus alunos surdos, por não se tratar de um professor de língua de sinais. IV. A presença do intérprete de língua de sinais não é suficiente para uma inclusão satisfatória, sendo necessária uma série de outras providências para que esse aluno possa ser atendido adequadamente: adequação curricular, aspectos didáticos e metodológicos, conhecimentos sobre a surdez e sobre a língua de sinais, entre outros.
Sobre a atividade do intérprete de Libras no contexto escolar, está(ão) CORRETA(S) apenas
I. É preciso reconhecer que a presença do intérprete em sala de aula tem como objetivo tornar os conteúdos acadêmicos acessíveis ao aluno surdo. A questão central não é traduzir conteúdos, mas torná-los compreensíveis, com sentido para o aluno. II. Nessa experiência, o interpretar e o aprender estão indissoluvelmente unidos, e o intérprete educacional assume, inerentemente ao seu papel, a função de também educar o aluno. Isso é premente no ensino fundamental, em que se atendem crianças que estão entrando em contato com conteúdos novos e, muitas vezes, com a língua de sinais, mas deve estar presente também em níveis mais elevados de ensino, porque se trata de um trabalho com finalidade educacional que pretende alcançar a aprendizagem. III. O intérprete de Libras não é fundamental para o processo de aprendizagem da língua de sinais na escola. Esse profissional não oferece aos professores a oportunidade de conhecer e aprender a Libras junto com seus alunos surdos, por não se tratar de um professor de língua de sinais. IV. A presença do intérprete de língua de sinais não é suficiente para uma inclusão satisfatória, sendo necessária uma série de outras providências para que esse aluno possa ser atendido adequadamente: adequação curricular, aspectos didáticos e metodológicos, conhecimentos sobre a surdez e sobre a língua de sinais, entre outros.
Sobre a atividade do intérprete de Libras no contexto escolar, está(ão) CORRETA(S) apenas