Conhecida como eritroblastose fetal, a Doença Hemolítica Per...
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Ano: 2024
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
GHC-RS
Prova:
FUNDATEC - 2024 - GHC-RS - Enfermeiro (Intensivista Neonatal) |
Q3125389
Enfermagem
Conhecida como eritroblastose fetal, a Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) se
manifesta quando mãe e bebê têm sangues incompatíveis. Nesses casos, se faz necessária a adoção
de uma série de medidas para evitar complicações, que vão desde a anemia até o aborto. Sobre o
tema, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) A forma de prevenção é a administração da imunoglobulina anti-Rh ou anti-D, que bloqueia a produção de anticorpos da mãe. Sua administração deve ocorrer entre a 28ª semana ou até 72 horas após o nascimento do bebê Rh positivo e em casos de abortamento espontâneo ou terapêutico, ameaça de abortamento com sangramento, doença trofoblástica gestacional, gravidez ectópica e investigação fetal invasiva.
( ) No acompanhamento pós-natal da criança, exames laboratoriais devem ser solicitados (hemoglobina, hematócrito, Coombs direto e indireto, bilirrubina e reticulócito) para avaliar a anemia e a existência de anticorpo circulante.
( ) Antes do nascimento, a transfusão intrauterina (TIU) é indicada quando há anemia fetal, independentemente se leve ou grave, que deve ser feita até a 34ª semana de gestação.
( ) Cerca de 5% dos recém-nascidos recebem transfusões durante o acompanhamento após o nascimento.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
( ) A forma de prevenção é a administração da imunoglobulina anti-Rh ou anti-D, que bloqueia a produção de anticorpos da mãe. Sua administração deve ocorrer entre a 28ª semana ou até 72 horas após o nascimento do bebê Rh positivo e em casos de abortamento espontâneo ou terapêutico, ameaça de abortamento com sangramento, doença trofoblástica gestacional, gravidez ectópica e investigação fetal invasiva.
( ) No acompanhamento pós-natal da criança, exames laboratoriais devem ser solicitados (hemoglobina, hematócrito, Coombs direto e indireto, bilirrubina e reticulócito) para avaliar a anemia e a existência de anticorpo circulante.
( ) Antes do nascimento, a transfusão intrauterina (TIU) é indicada quando há anemia fetal, independentemente se leve ou grave, que deve ser feita até a 34ª semana de gestação.
( ) Cerca de 5% dos recém-nascidos recebem transfusões durante o acompanhamento após o nascimento.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: