Diante da crise contemporânea do capital, uma das principai...
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Ano: 2022
Banca:
Colégio Pedro II
Órgão:
Colégio Pedro II
Prova:
Colégio Pedro II - 2022 - Colégio Pedro II - Assistente Social |
Q2258223
Conhecimentos Gerais
Diante da crise contemporânea do capital, uma das
principais estratégias para retomada da
valorização é a reestruturação produtiva. O rígido
regime de acumulação fordista-keynesiano dá
lugar a uma reestruturação produtiva que tem
como imperativo a flexibilização.
Com a expansão das tecnologias de informação e comunicação, ampliam-se as formas de organização do trabalho mediadas por plataformas digitais. Nesse contexto, surge a discussão sobre o processo de uberização do trabalho, um neologismo que visa definir uma modalidade de trabalho pautada no trabalho por demanda, na qual os trabalhadores fazem uso de recursos próprios para oferecer seus serviços, por intermédio de um aplicativo ou plataforma digital.
Legenda:Toni D'Agostinho: www.acaricaturadobrasil.com.br Disponível em: https://1.bp.blogspot.com/. Acesso em: 14.abr.2022
Antunes e Filgueiras (2020), citam a posição da Uber, segundo a qual “o/as motoristas não são empregados, nem prestam serviço à empresa, mas sim aos consumidores, de modo que são o/as trabalhadores/as considerados independentes que contratam os serviços do aplicativo e não o contrário.”
ANTUNES, Ricardo; FILGUEIRAS, Vitor. Plataformas Digitais, Uberização do trabalho e regulação no Capitalismo contemporâneo. In: ANTUNES, Ricardo (org.). Uberização, trabalho digital e indústria 4.0. São Paulo: Boitempo, 2020.
À luz das análises de Antunes e Filgueiras sobre o processo de uberização do trabalho, é correto afirmar que
Com a expansão das tecnologias de informação e comunicação, ampliam-se as formas de organização do trabalho mediadas por plataformas digitais. Nesse contexto, surge a discussão sobre o processo de uberização do trabalho, um neologismo que visa definir uma modalidade de trabalho pautada no trabalho por demanda, na qual os trabalhadores fazem uso de recursos próprios para oferecer seus serviços, por intermédio de um aplicativo ou plataforma digital.
Legenda:Toni D'Agostinho: www.acaricaturadobrasil.com.br Disponível em: https://1.bp.blogspot.com/. Acesso em: 14.abr.2022
Antunes e Filgueiras (2020), citam a posição da Uber, segundo a qual “o/as motoristas não são empregados, nem prestam serviço à empresa, mas sim aos consumidores, de modo que são o/as trabalhadores/as considerados independentes que contratam os serviços do aplicativo e não o contrário.”
ANTUNES, Ricardo; FILGUEIRAS, Vitor. Plataformas Digitais, Uberização do trabalho e regulação no Capitalismo contemporâneo. In: ANTUNES, Ricardo (org.). Uberização, trabalho digital e indústria 4.0. São Paulo: Boitempo, 2020.
À luz das análises de Antunes e Filgueiras sobre o processo de uberização do trabalho, é correto afirmar que