Conforme noticiário divulgado em 30 de outubro de 2019, já ...
Conforme noticiário divulgado em 30 de outubro de 2019, já são 20 mortos e passa de 9 mil o número de presos na onda de protestos no Chile, de acordo com um relatório oficial divulgado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos chileno. O balanço inclui dados de mortes e feridos contabilizados a partir de 19 de outubro, quando começaram os protestos e os tumultos.
(Terra. Disponível em https://bit.ly/322IMGk. Acesso em 02.11.2019. Adaptado)
A onda de protestos no Chile teve início com
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Gabarito comentado
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B) Não houve ruptura democrática recente no Chile que justificasse protestos como os citados no texto.
C) O transporte público chileno está entre os dez mais caros do mundo, num cálculo que leva em consideração além de seu preço, a capacidade de pagamento de seus usuários. O aumento autorizado comprometeu parte ainda maior da renda dos trabalhadores assalariados chilenos e foi a motivação de uma onda de protestos que acabou por demonstrar o amplo descontentamento da parcela de baixa renda da sociedade com a organização econômica local. Os protestos seguiram por meses com grande intensidade e culminaram numa reforma constituinte que pretende escrever nova constituição nacional.
Gabarito do professor: C)
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GABARITO: ALTERNATIVA C
Confira 4 pontos para entender os protestos no Chile
A desigualdade social, a resposta tardia do governo às mobilizações, as expectativas não cumpridas e o papel dos estudantes explicam parte do que está acontecendo hoje no país sul-americano.
Já são 20 o número de mortos e passa dos 9 mil presos na onda de protestos no Chile, de acordo com um relatório oficial divulgado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos chileno. O balanço inclui dados de mortes e feridos contabilizados a partir de 19 de outubro, quando começaram os protestos e os tumultos.
Piñera cancelou um aumento recente de 9,2% nas contas de eletricidade, prometeu aumentar aposentadorias e pensões em 20% e subsidiar aumentos no salário mínimo, entre outras medidas.
A crise começou quando, por recomendação de um painel de especialistas em transporte público, o governo decidiu aumentar o preço das passagens de metrô em 30 pesos, atingindo um valor máximo de 830 pesos (R$ 4,73, na cotação atual).
Como forma de protesto, os estudantes começaram a pular as catracas para entrar nas plataformas do metrô sem pagar a passagem.
Fonte:https://www.terra.com.br/noticias/mundo/america-latina/confira-4-pontos-para-entender-os-protestos-no-chile,b640e3d51a3a88537da6685bd18508863oncr91p.html
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