A classificação por estágios da Insuficiência Cardíaca propo...

Tema Central: A questão trata da Insuficiência Cardíaca, mais especificamente do estágio C segundo a classificação da American College of Cardiology/American Heart Association (ACC/AHA). Nesse estágio, os pacientes já apresentam doença estrutural cardíaca e sintomas de insuficiência cardíaca, quer sejam atuais ou prévios.

Para resolver essa questão, é necessário entender as diferentes abordagens terapêuticas para pacientes neste estágio e identificar qual delas não é típica ou recomendada para essa condição.

Alternativa Correta: C - Considerar transplante cardíaco.

Justificativa: O transplante cardíaco é uma abordagem extrema, geralmente considerada para pacientes em estágio D, que é o mais avançado da insuficiência cardíaca. No estágio C, ainda são exploradas outras formas de manejo menos invasivas antes de se pensar em um transplante.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - Tratamento clínico otimizado: Este é um passo essencial no manejo do estágio C, envolvendo ajustes no tratamento medicamentoso para melhorar a função cardíaca e aliviar os sintomas.

B - Considerar manejo por equipe multidisciplinar: Essa abordagem é importante em qualquer estágio da insuficiência cardíaca, especialmente no estágio C, onde a colaboração entre cardiologistas, enfermeiros e outros profissionais da saúde pode otimizar os cuidados.

D - Considerar TRC (Terapia de ressincronização cardíaca), CDI (cardiodesfibrilador implantável) e tratamento cirúrgico: Estas são opções de tratamento que podem ser indicadas para pacientes no estágio C, dependendo de suas condições específicas, pois ajudam a melhorar a função cardíaca e prevenir eventos graves.

Portanto, a alternativa que não se encaixa como abordagem para o estágio C é a alternativa C - Considerar transplante cardíaco.

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A alternativa correta é a C - Considerar transplante cardíaco. Pacientes no estágio C da Insuficiência Cardíaca apresentam doença estrutural cardíaca presente ou sintomas prévios ou atuais da doença. As abordagens possíveis para esse paciente incluem tratamento clínico otimizado, manejo por equipe multidisciplinar e considerar TRC, CDI e tratamento cirúrgico. No entanto, o transplante cardíaco é uma opção viável apenas para pacientes selecionados em casos graves e refratários ao tratamento convencional. Portanto, a alternativa C está incorreta, pois o transplante cardíaco é considerado uma opção para pacientes em estágio avançado da doença.