Um paciente foi admitido inconsciente, sem visualiz...

A resposta correta é a alternativa D. Quando há identificação de fibrilação ventricular, é necessário realizar um choque imediato não sincronizado com carga de desfibrilação e retornar imediatamente à RCP. A adrenalina e a amiodarona podem ser administradas após o segundo ciclo de compressões cardíacas, se ainda assim não houver retorno de circulação espontânea. O objetivo principal nesse caso é interromper a fibrilação ventricular e recuperar a circulação. Portanto, a alternativa D é a mais adequada, pois é a única que indica a realização do choque imediato e a continuidade da RCP.

A ALTERNATIVA CORRETA É: D - choque imediato não sincronizado com carga de desfibrilação e retornar RCP imediatamente.

ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS INCORRETAS:

• A: Incorreta. Após a identificação de um ritmo chocável (fibrilação ventricular), o primeiro passo deve ser administrar o choque, não retornar à RCP imediatamente. O choque deve ser administrado o mais rápido possível.
• B: Incorreta. Embora o choque deva ser administrado rapidamente, a sequência correta é realizar o choque e, em seguida, retornar à RCP, sem checar o pulso imediatamente após o choque, pois as compressões devem ser reiniciadas imediatamente após a desfibrilação.
• C: Incorreta. A administração de adrenalina não é recomendada como a primeira ação em um ritmo chocável. O choque deve ser a prioridade inicial.
• E: Incorreta. A administração de amiodarona não é realizada imediatamente após a identificação de fibrilação ventricular. O primeiro passo é realizar a desfibrilação.

EM RESUMO: Após a identificação de fibrilação ventricular, a prioridade é administrar um choque não sincronizado com carga de desfibrilação e, em seguida, retornar às compressões cardíacas imediatamente.

PONTOS CHAVE:

• A fibrilação ventricular é um ritmo chocável que requer desfibrilação imediata.
• A sequência de ações em RCP deve priorizar a desfibrilação antes de outras intervenções como medicamentos.
• A continuidade da RCP após a desfibrilação é essencial para maximizar as chances de retorno da circulação espontânea.