The adjective in “is it fair for the state to collect throug...

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Q2096126 Inglês

Adding ethics to public finance

    

    Evolutionary moral psychologists point the way to garnering broader support for fiscal policies

    Policy decisions on taxation and public expenditures intrinsically reflect moral choices. How much of your hard-earned money is it fair for the state to collect through taxes? Should the rich pay more? Should the state provide basic public services such as education and health care for free to all citizens? And so on.

    Economists and public finance practitioners have traditionally focused on economic efficiency. When considering distributional issues, they have generally steered clear of moral considerations, perhaps fearing these could be seen as subjective. However, recent work by evolutionary moral psychologists suggests that policies can be better designed and muster broader support if policymakers consider the full range of moral perspectives on public finance. A few pioneering empirical applications of this approach in the field of economics have shown promise.

    For the most part, economists have customarily analyzed redistribution in a way that requires users to provide their own preferences with regard to inequality: Tell economists how much you care about inequality, and they can tell you how much redistribution is appropriate through the tax and benefit system. People (or families or households) have usually been considered as individuals, and the only relevant characteristics for these exercises have been their incomes, wealth, or spending potential.

    There are two — understandable but not fully satisfactory — reasons for this approach. First, economists often wish to be viewed as objective social scientists. Second, most public finance scholars have been educated in a tradition steeped in values of societies that are WEIRD (Western, Educated, Industrialized, Rich, and Democratic). In this context, individuals are at the center of the analysis, and morality is fundamentally about the golden rule — treat other people the way that you would want them to treat you, regardless of who those people are. These are crucial but ultimately insufficient perspectives on how humans make moral choices.

    Evolutionary moral psychologists during the past couple of decades have shown that, faced with a moral dilemma, humans decide quickly what seems right or wrong based on instinct and later justify their decision through more deliberate reasoning. Based on evidence presented by these researchers, our instincts in the moral domain evolved as a way of fostering cooperation within a group, to help ensure survival. This modern perspective harks back to two moral philosophers of the Scottish Enlightenment — David Hume and Adam Smith — who noted that sentiments are integral to people’s views on right and wrong. But most later philosophers in the Western tradition sought to base morality on reason alone.

    Moral psychologists have recently shown that many people draw on moral perspectives that go well beyond the golden rule. Community, authority, divinity, purity, loyalty, and sanctity are important considerations not only in many non-Western countries, but also among politically influential segments of the population in advanced economies, as emphasized by proponents of moral foundations theory.

    Regardless of whether one agrees with those broader moral perspectives, familiarity with them makes it easier to understand the underlying motivations for various groups’ positions in debates on public policies. Such understanding may help in the design of policies that can muster support from a wide range of groups with differing moral values.


Adapted from: https://www.imf.org/en/Publications/fandd/issues/2022/03/Addingethics-to-public-finance-Mauro

The adjective in “is it fair for the state to collect through taxes” (1st paragraph) is equivalent in meaning to
Alternativas

Gabarito comentado

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A presente questão envolve tanto o conhecimento de sinônimos como de adjetivos. Isto porque, o candidato deve identificar o adjetivo no trecho “is it fair for the state to collect through taxes" e, em seguida, assinalar a alternativa que contém seu sinônimo.

O candidato não deve ter dificuldade em identificar o adjetivo “fair" que significa justo (no sentido de probo, correto, leal). Trata-se de adjetivo de uso no Brasil na expressão "fair play" (jogo justo).

Alternativa A.
ERRADA. O adjetivo “bewildering" significa desconcertante.

Alternativa B.
ERRADA. “Befuddling" significa confuso.

Alternativa C.
ERRADA. “Bemusing" significa intrigante.

Alternativa D.
ERRADA. “Beguiling" significa sedutor.

Alternativa E.
CORRETA. “Befitting" significa adequado ou correto e, no contexto, poderá substituir “fair" sem alteração no sentido.


GABARITO DO PROFESSOR: LETRA E.

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Comentários

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Gabarito letra E, errei de novo, esses vocabulários são fogos.

Befitting = adequado.

Eu entendi o significado da frase eu só não sabia qual palavra era mesmo haha é fogo.

bewildering - desconcertante

befuddling - desconcertante

bemusing - divertido

beguiling - sedutor

GAB: LETRA E

Complementando!

Fonte: Lucas Augusto de Souza

A questão requer que você indique que outro termo é equivalente ao adjetivo do trecho “is it fair for the state to collect through taxes” (1º parágrafo) em relação a seu significado.

No trecho em destaque na questão, temos um único adjetivo, fair, que tem por significado "justo/cabível". 

No texto, ele é usado precisamente com esse sentido quando o autor questiona quanto do seu dinheiro é justo que o Estado retenha em impostos. Veja:

  • "How much of your hard-earned money is it fair for the state to collect through taxes?"

  • (Quanto do seu dinheiro suado é justo que o estado colete por meio de impostos?)

Dentre as alternativas dadas, temos um único adjetivo que apresenta sentido similar, podendo ser traduzido por adequado/cabível: befitting.

Perceba que todas as alternativas são similares, possuindo o mesmo sufixo adjetivador -ing. Para identificar o sentido de cada um deles, você deve reconhecer o verbo que deu origem a esse adjetivo.

No adjetivo befitting, temos o verbo to befit (= ser apropriado/adequado a); e nesse verbo, temos o verbo original to fit (= caber/servir), ou seja, há toda uma cadeia de significados relacionados entre os termos que derivam um do outro, ainda que pertençam a classes gramaticais distintas.

Assim, temos que o adjetivo fair (justo/cabível) corresponde, em significado, ao adjetivo befitting (cabível/adequado).

Portanto, o gabarito é a alternativa "E".

Veja o significado dos adjetivos das demais alternativas:

- bewildering (desnorteador);

- befuddling (desconcertante);

- bemusing (desconcertante);

- beguiling (sedutor).

Vacabulários são fogo!!!

o que me deixa assustada é ver que essas questões tem bastante acertos. Onde esse povo estuda inglês?? kkkkk

Tem gente que diz que concurso é isonômico, aí me aparece essas questões que por mais que vc estude, a galera que fez intercâmbio,está anos luz a frente

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