Trabalhadores portadores de epilepsia

A alternativa A está correta.

O tema da questão é a inclusão dos trabalhadores com epilepsia no ambiente de trabalho, focando na segurança e saúde ocupacional. A questão aborda a necessidade de compatibilizar as atividades profissionais com as condições de saúde dos trabalhadores, assegurando a sua segurança e a dos colegas.

Alternativa A: Esta é a resposta correta, pois trabalhadores com epilepsia devem ser avaliados criteriosamente para garantir que as atividades que eles irão desempenhar não comprometam sua própria segurança nem a dos outros. A avaliação criteriosa mencionada aqui refere-se à análise do histórico médico e à adequação das funções às suas capacidades, buscando sempre um ambiente seguro e inclusivo. Este cuidado é parte do que preconiza a saúde e segurança no trabalho.

Alternativa B: Está incorreta porque menciona a "Prova de Stookey", que não é um exame comumente utilizado para avaliar epilepsia no contexto ocupacional. O foco deve ser em exames que avaliem a capacidade de realizar tarefas específicas sem riscos, sob orientação médica especializada.

Alternativa C: Esta alternativa está errada, pois embora o exame clínico seja importante, a avaliação neurofisiológica da atenção não é realizada por "médico de qualquer especialidade". Avaliações específicas para epilepsia devem ser conduzidas por neurologistas ou especialistas em medicina do trabalho capacitados para tal.

Alternativa D: Incorreta, porque trabalhadores com epilepsia podem ter restrições para atuar em ocupações que exigem alta vigilância e atenção concentrada, já que uma crise pode comprometer a segurança do trabalhador e de outros.

Alternativa E: Está errada, pois ocupações que envolvem rodízios de turno podem prejudicar o ritmo circadiano de trabalhadores com epilepsia, potencializando a ocorrência de crises. É importante garantir uma rotina estável para minimizar os riscos.

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