A respeito de colelitíase e colecistite aguda, julgue o próx...

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Q781427 Medicina

A respeito de colelitíase e colecistite aguda, julgue o próximo item.

Em pacientes assintomáticos com litíase biliar, a colecistectomia profilática é indicada para a prevenção de coledocolitíase e pancreatite, e para a redução da mortalidade.

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Vamos analisar a questão sobre colelitíase (presença de cálculos na vesícula biliar) e colecistite aguda (inflamação da vesícula biliar). O foco aqui é entender quando é recomendada a colecistectomia profilática, que é a remoção cirúrgica da vesícula biliar para prevenir complicações futuras.

No enunciado, afirma-se que em pacientes assintomáticos com litíase biliar, a colecistectomia profilática é indicada para prevenir coledocolitíase (cálculos no ducto biliar comum), pancreatite e reduzir a mortalidade.

A alternativa correta é: E - errado

Justificativa: Em geral, a colecistectomia não é indicada para pacientes assintomáticos com cálculos na vesícula biliar. A prática comum é acompanhar o paciente sem intervenção cirúrgica, a menos que existam condições específicas que aumentem o risco de complicações, como vesícula em porcelana ou histórico familiar de câncer de vesícula. Algumas complicações como a coledocolitíase e a pancreatite geralmente se apresentam em pacientes sintomáticos, ou seja, que já desenvolveram sintomas como dor abdominal.

Portanto, a afirmação de que a colecistectomia profilática é recomendada para reduzir a mortalidade e prevenir complicações em pacientes assintomáticos não está de acordo com a prática clínica habitual, tornando a alternativa apresentada incorreta.

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A questão está incorreta. A colecistectomia profilática, ou seja, a retirada da vesícula biliar em pacientes assintomáticos com litíase biliar, não é indicada como medida preventiva para coledocolitíase e pancreatite. Na verdade, essa cirurgia só é recomendada em casos sintomáticos, quando ocorrem dores abdominais, náuseas, vômitos e icterícia. A retirada da vesícula biliar em casos assintomáticos pode trazer mais riscos do que benefícios, como complicações cirúrgicas e alterações na digestão. Por isso, é importante que os pacientes conversem com o médico especialista para avaliar o melhor tratamento para o seu caso específico.

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