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Ano: 2025
Banca:
Qconcursos
Órgão:
Qconcursos
Prova:
Qconcursos - 2025 - Qconcursos - Simulado Ilimitada - 3° Simulado |
Q3187665
Atualidades
[Questão Inédita] Paris 2024 é Olimpíada mais paritária, mas não vence desigualdade entre homens
e mulheres no esporte
09/08/2024 13h34
A Olimpíada de Paris conseguiu ser a mais paritária da história e deu mais visibilidade ao esporte feminino, mas também mostrou que ainda existem desafios para alcançar a igualdade no esporte entre homens e mulheres. Quando conquistou a medalha de ouro no solo da ginástica olímpica, Rebeca Andrade, resumiu a luta das mulheres para subir aos pódios, em um meio que nunca as favoreceu.
"A gente sabe como é difícil para a mulher para estar no esporte, para a mulher aparecer, para a mulher fazer e acontecer, enfim, estávamos representando todas as mulheres e mostrando que é sim possível, que a gente é capaz", disse a ginasta que se transformou, nesse dia, na atleta brasileira com mais medalhas olímpicas conquistadas.
Paris 2024 tinha a ambição de ser a primeira Olimpíada totalmente paritária da história, com presença e número de medalhas iguais para homens e mulheres.
Mas apesar dos esforços, não se pode dizer que esse objetivo foi totalmente cumprido, como explica Éric Monnin, vice-presidente da Universidade de Franche-Comté e diretor do Centro de Estudos e Pesquisas Olímpicas Universitárias (CEROU).
Considerando a estratégia de contra-argumentação utilizada, o objetivo desse texto é
09/08/2024 13h34
A Olimpíada de Paris conseguiu ser a mais paritária da história e deu mais visibilidade ao esporte feminino, mas também mostrou que ainda existem desafios para alcançar a igualdade no esporte entre homens e mulheres. Quando conquistou a medalha de ouro no solo da ginástica olímpica, Rebeca Andrade, resumiu a luta das mulheres para subir aos pódios, em um meio que nunca as favoreceu.
"A gente sabe como é difícil para a mulher para estar no esporte, para a mulher aparecer, para a mulher fazer e acontecer, enfim, estávamos representando todas as mulheres e mostrando que é sim possível, que a gente é capaz", disse a ginasta que se transformou, nesse dia, na atleta brasileira com mais medalhas olímpicas conquistadas.
Paris 2024 tinha a ambição de ser a primeira Olimpíada totalmente paritária da história, com presença e número de medalhas iguais para homens e mulheres.
Mas apesar dos esforços, não se pode dizer que esse objetivo foi totalmente cumprido, como explica Éric Monnin, vice-presidente da Universidade de Franche-Comté e diretor do Centro de Estudos e Pesquisas Olímpicas Universitárias (CEROU).
Considerando a estratégia de contra-argumentação utilizada, o objetivo desse texto é