Os termos “nas casinhas que vira na revista” (l. 8) e “a”, e...

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Q720174 Português
Os termos “nas casinhas que vira na revista” (l. 8) e “a”, em "eu a quero" (l. 11), complementam ações verbais.
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(Eu - sujeito oculto) Pensei nas casinhas que vira na revista. (l. 8) Quem pensa, pensa EM ALGO ou ALGUMA COISA

                                               Objeto Indireto

 

 

eu a quero cercada de muros altos (l. 11) Quem QUER, quer ALGO. Complemento sem preposição

                      Objeto Direto

 

GABARITO CERTO

I) Pensei  nas casinhas que vira na revista. 

Pensar em algo / OI = nas casinhas que vira na revista. 

II) Eu a quero..

Eu quero / algo ( OD )

Substituem objetos diretos >

O (S) A(s)

No (s), Na (S)

Lo (S) , La (S)

GABARITO: CERTO

ACRESCENTANDO:

objeto direto é um termo que estabelece uma relação sintática com um verbo transitivo direto ou transitivo direto e indireto, complementando seu sentido. Normalmente o objeto direto é o alvo da ação verbal e não vem preposicionado.

- De um modo completo mas didático, ensinei gramática aos alunos.

- Gostaria de vê-lo no topo do mundo, meu filho.

- Quem vocês conhecem deste lugar?

- Libertaram os demais, pois não haviam feito nada de ilícito.

- Aqueles eu tolero, mas estes jamais irei tolerar.

- O técnico convocou somente os do Brasil. (os = aqueles)

- Comprei três daqueles videogames, mas ainda não chegaram.

- Nos últimos dias, Deus começará o despertar de um novo mundo.

- Deixamos o nosso filho perceber as dificuldades da vida sozinho.

Como se vê, seu núcleo pode ser representado por substantivo, pronome, numeral, palavra substantivada ou oração.

objeto indireto é um termo que estabelece uma relação sintática com um verbo transitivo indireto ou transitivo direto e indireto, complementando seu sentido.

Normalmente o objeto indireto é um complemento que representa o ser beneficiado ou o alvo de uma ação e vem sempre preposicionado, a não ser que venha em forma de pronome oblíquo átono (me, te, se, nos, vos, lhe(s)). Os objetos indiretos são iniciados pelas preposições a, com, contra, de, em, para, por.

- Sempre dou graças a Deus por minhas realizações.

- Gosto de ti, meu nobre.

- Só depende dos dois resolver essa pendência.

- Não troque o certo pelo duvidoso.

- Vamos insistir em promover o novo romance de ficção.

Como se vê, seu núcleo pode ser representado por substantivo, pronome, numeral, palavra substantivada ou oração.

FONTE: A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.

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