Um paciente de 75 anos de idade queixa-se de disfagia, perda...

A questão apresentada envolve conhecimentos de gastroenterologia, especificamente relacionados ao diagnóstico e tratamento de lesões esofágicas. O paciente descrito no caso apresenta sintomas e histórico que levantam a suspeita de uma lesão esofágica, possivelmente um tumor de esôfago.

Alternativa correta: C - certo

O tema central da questão é a abordagem de lesões esofágicas por meio de procedimentos endoscópicos. Em um contexto clínico, se o tumor esofágico for restrito à mucosa, ele é considerado um tumor precoce. Nestes casos, a mucosectomia endoscópica é uma técnica indicada para remover a lesão, evitando intervenções cirúrgicas mais invasivas. Este procedimento permite a remoção de tumores superficiais do esôfago, proporcionando uma abordagem menos agressiva para o paciente.

Justificativa para a resposta correta: A mucosectomia endoscópica é indicada para tumores esofágicos precoces, ou seja, aqueles confinados à mucosa. Este é o caso do paciente descrito, já que a questão menciona especificamente a restrição do tumor à mucosa. Portanto, a indicação do procedimento está correta.

Análise da alternativa incorreta: Como a alternativa "E - errado" contraria a indicação dessa técnica para tumores precoces, ela não está correta. A mucosectomia endoscópica é um procedimento bem estabelecido para casos onde o tumor não invade camadas mais profundas, sendo assim, a alternativa "C" é a que se alinha ao protocolo adequado.

Entender a correlação entre a profundidade do tumor e o tipo de tratamento é crucial para resolver questões desse tipo. Ao lidar com pacientes com sintomas de disfagia e lesões esofágicas, considerar a extensão da lesão é essencial para escolher o tratamento correto.

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O item está correto. A mucosectomia endoscópica é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva para a remoção de lesões na mucosa do esôfago, indicada para tratamento de tumores precoces restritos à mucosa, como é o caso do paciente do caso clínico apresentado. A indicação da técnica depende do tamanho e profundidade da lesão, bem como da ausência de metástases em outros tecidos. É importante destacar que o tratamento deve ser individualizado para cada paciente, considerando suas comorbidades e o estágio da doença.