Na avaliação de recém-nascidos, muitas vezes não é fácil par...

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Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: HC-UFPE
Q1224374 Medicina
Na avaliação de recém-nascidos, muitas vezes não é fácil para o neonatologista ou otorrinolaringologista o diagnóstico diferencial entre a paralisia facial congênita e a traumática de parto. No entanto, existem algumas características que auxiliam nesta diferenciação. Diante do exposto, analise. 
I. A presença de complexos III-V anormais na audiometria de tronco cerebral sugere paralisia facial congênita. 
II. A presença de paralisia facial periférica total ao nascimento, com sinais de recuperação notados subsequentemente sugerem paralisia facial traumática. 
III. Eletromiografia com diminuição ou ausência de resposta, sem evidências de degeneração sugerem paralisia facial congênita. 
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) 
Alternativas