Considerando os desdobramentos históricos relacionados à Gu...
Assim como ocorrera com a Holanda, que, após a Segunda Guerra Mundial, viu a Indonésia lutar e conseguir sua independência, as demais potências coloniais e ex-coloniais do oeste europeu passaram a dedicar sua total atenção às questões europeias e abandonaram as antigas prioridades de manter o domínio e o controle das respectivas colônias.
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As potências coloniais europeias não abandonaram imediatamente suas colônias após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países empreenderam esforços significativos para manter seu império colonial, resultando em conflitos e guerras de independência em várias partes da África e da Ásia.
França: A França esforçou-se para preservar seu império colonial, envolvendo-se em guerras longas e custosas. Destacam-se:
o Guerra da Indochina (1946-1954): Conflito contra o movimento nacionalista Viet Minh, liderado por Ho Chi Minh, tentando manter o controle sobre o Vietnã, Laos e Camboja.
o Guerra da Argélia (1954-1962): Luta violenta para evitar a independência da Argélia, que era considerada parte integrante da França.
Reino Unido: Embora tenha iniciado processos de descolonização em alguns territórios, o Reino Unido também resistiu em outros casos:
o Emergência Malaia (1948-1960): Conflito contra insurgentes comunistas na Malásia para manter o controle britânico.
o Rebelião Mau Mau no Quênia (1952-1960): Revolta contra o domínio colonial britânico, reprimida pelo exército do Reino Unido.
Portugal: O governo português, sob o regime do Estado Novo, recusou-se a conceder independência às suas colônias africanas:
o Envolveu-se em longas guerras coloniais em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, que só terminaram com a Revolução dos Cravos em 1974.
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