Há várias teorias de motivação, porém, cada perspectiva teór...

A alternativa correta é a B - a compreensão dos fatores internos dos indivíduos que fazem com que eles ajam de determinada maneira.

Vamos explorar o tema central da questão, que são as diferentes abordagens teóricas da motivação no contexto organizacional. Existem várias teorias que procuram explicar como a motivação influencia o comportamento humano no trabalho, e elas são geralmente classificadas em três categorias principais: teorias de conteúdo, teorias de processo e teorias de reforço.

Teorias de Conteúdo: Estas teorias concentram-se nos fatores internos que impulsionam o comportamento humano. Elas procuram identificar necessidades e desejos que motivam as pessoas a agir de determinadas maneiras. Exemplos clássicos de teorias de conteúdo incluem a Teoria das Necessidades de Maslow, a Teoria ERG de Alderfer, e a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg. A questão em foco pergunta sobre esta perspectiva, justificando porque a alternativa B é a correta, pois destaca a importância dos fatores internos dos indivíduos.

Agora, vamos analisar porque as outras alternativas estão incorretas:

A - a importância de como a motivação se manifesta no ambiente de trabalho. Esta alternativa não se alinha com a teoria de conteúdo, pois está mais relacionada à forma como o comportamento motivado é expresso, algo que seria mais adequado em teorias de processo ou de reforço.

C - as formas pelas quais se aprende o comportamento positivo no ambiente de trabalho. Esta alternativa está mais associada às teorias de reforço, que envolvem o aprendizado e condicionamento através de recompensas e punições.

D - que os fatores extrínsecos são motivadores do comportamento humano. Isto está mais relacionado às teorias de reforço ou mesmo à Teoria dos Dois Fatores no aspecto de fatores higiênicos, mas não se refere à motivação intrínseca ou aos fatores internos propostos pelas teorias de conteúdo.

E - que fatores de satisfação e de motivação são controlados no ambiente de trabalho, através da introdução de boas práticas de recursos humanos, tais como políticas de remuneração competitivas e de desenvolvimento profissional. Esta opção descreve práticas organizacionais, mas não o foco das teorias de conteúdo, que é sobre as necessidades internas.

Entender essas distinções é crucial para aplicar o conhecimento de teorias de motivação de maneira eficaz no ambiente de trabalho e em contextos de prova. As teorias de conteúdo orientam-se pelas necessidades internas e psicológicas, ao invés das condições externas ou processos.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

As teorias gerais de conteúdo são aquelas que se dedicam à análise do comportamento humano. Esses motivos podem ser entendidos de uma forma mais abrangente do que a exclusivamente correspondente às situações de trabalho. Dentro deste conjunto abordar-se-à a teoria das necessidades de Abraham Maslow, a teoria ERG de Alderfer e a teoria dos motivos de David McClelland.http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_06_07/word/Motiva%C3%A7%C3%A3o-Teorias%20de%20conte%C3%BAdo.pdf

Enquanto as teorias de conteúdo se preocupam com as necessidades, as teorias de PROCESSO procuram verificar como o comportamento é dirigido, mantido e ativado. Teorias de Processo respondem à questão - como se desenrola o comportamento motivado.Teoria do Reforço – Skinner: A idéia principal dessa teoria é de que o reforço condiciona o comportamento sendo que este é determinado por experiências negativas ou positivas, devendo o gerente estimular comportamentos desejáveis e desencorajar comportamentos não agradáveis. O reforço positivo se dá de várias formas tais como: premiações, promoções e até um simples elogio a um trabalho bem feito. São motivadores vistos que incentivam o alto desempenho.O reforço negativo condiciona o funcionário à não se comportar de maneira desagradável, atuando através repreensões chegando até a demissões.Fonte: http://www.gerenciamento.ufba.br/MBA%20Disciplinas%20Arquivos/Lideranca/Teorias%20Motivacionais%20Pontif%C3%ADcia%20Universidade%20Cat%C3%B3lica%20de%20%E2%80%A6.pdf