“As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privad...

Para entender essa questão, precisamos focar nos princípios que orientam as ações e serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Esses princípios são fundamentais para garantir uma assistência à saúde que respeite os direitos dos cidadãos e a eficiência do sistema.

A alternativa correta, ou seja, a que não está de acordo com os princípios do SUS, é a Alternativa E: "Utilização da opinião nacional para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática."

Justificativa: A Alternativa E está incorreta porque menciona a "opinião nacional" como base para decisões no SUS, o que não é um princípio estabelecido. No SUS, a participação social é garantida, mas através de mecanismos específicos como Conselhos de Saúde e Conferências de Saúde, não simplesmente pela "opinião nacional".

Agora, vamos entender por que as outras alternativas são corretas:

Alternativa A: Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral. Este é um princípio importante, pois valoriza o direito do paciente de tomar decisões sobre sua própria saúde.

Alternativa B: Direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde. O acesso à informação é garantido para que os indivíduos possam fazer escolhas informadas sobre seus tratamentos.

Alternativa C: Conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população. Este princípio destaca a importância da integração e cooperação entre diferentes níveis governamentais para otimizar a assistência à saúde.

Alternativa D: Organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos. A eficiência é um dos objetivos do SUS, e evitar duplicidade é uma maneira de alcançar isso.

Esses princípios são fundamentais para garantir que o SUS funcione de maneira equitativa, eficiente e focada nas necessidades da população.

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Utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática.