Sobre a síndrome da fadiga crônica, é correto afirmar:

O tema central desta questão é a síndrome da fadiga crônica (SFC), uma condição complexa e debilitante caracterizada por fadiga extrema que não se resolve com repouso e pode piorar com atividade física ou mental.

A alternativa correta é a Alternativa B: "Um dos critérios diagnósticos é ausência de alívio com o repouso." Isso está correto porque a fadiga crônica, ao contrário da fadiga comum, não melhora com descanso adequado, sendo essa uma característica distintiva da síndrome.

Vamos agora examinar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa A: "A hiperatividade física é considerada um fator precipitante." Esta afirmação está errada. Embora a atividade física intensa possa piorar os sintomas em pessoas com SFC, não é considerada um fator precipitante da doença.

Alternativa C: "O tabagismo é considerado um critério de exclusão." Esta declaração está incorreta porque o tabagismo, embora prejudicial à saúde geral, não é um critério de exclusão para o diagnóstico da síndrome da fadiga crônica.

Alternativa D: "O hemograma é o exame de laboratório mais específico para o diagnóstico." Isso é falso. Não há exames laboratoriais específicos para diagnosticar SFC; o diagnóstico geralmente é clínico, baseado em sintomas e exclusão de outras condições.

Estratégia para interpretar este tipo de questão: concentre-se nas características essenciais da condição discutida, como sintomas e critérios diagnósticos. Lembre-se de que a síndrome da fadiga crônica é diagnosticada principalmente por exclusão e avaliação clínica.

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Resumidamente, é uma doença com fadiga por mais de 6 meses e que não melhora após descanso (quando faz exercícios, fica 24 horas irrecuperável)

Alguns podem ter:

• Dor de garganta
• Adenopatia dolorosa cervical e axilar
• Dor muscular generalizada
• Febrícula