De acordo com o Código de Ética Profissional dos Profissiona...

Alternativa Correta: D - O profissional tem a prerrogativa de guardar sigilo profissional dos fatos que lhes forem confiados por seus clientes e não pode quebrá-lo nem quando tratar de fato delituoso previsto em lei.

A questão aborda o entendimento do Código de Ética Profissional dos Profissionais de Relações Públicas, destacando a importância da ética na comunicação e na atuação profissional. Para resolver a questão, é essencial conhecer os princípios éticos que regem a profissão, especialmente no que se refere à veracidade das informações, à capacitação profissional e ao sigilo de informações.

Justificativa da Alternativa Correta:

A alternativa D é a incorreta, pois, segundo o Código de Ética Profissional dos Profissionais de Relações Públicas, o sigilo profissional pode sim ser quebrado em situações que envolvam fatos delituosos previstos em lei. A ética profissional inclui o compromisso com a justiça e a legalidade, e, portanto, manter sigilo em situações que envolvam delitos seria contrário a esses princípios.

Justificativa das Alternativas Incorretas:

A: Esta alternativa está correta. O Código de Ética proíbe o uso de métodos que manipulem as pessoas de forma inconsciente, privando-as de seu livre arbítrio. A prática de relações públicas deve ser transparente e respeitar a autonomia dos indivíduos.

B: Esta alternativa também está correta. A divulgação de informações inverídicas é antiética e vai contra os princípios fundamentais da profissão, que incluem a honestidade e a transparência na comunicação.

C: A terceira alternativa está correta. O profissional deve atuar apenas em áreas para as quais tem capacitação, reconhecendo suas limitações. Isso garante a qualidade do trabalho e a responsabilidade profissional.

Resumo:

Entender o Código de Ética é fundamental para qualquer profissional de relações públicas, pois orienta a conduta adequada em diversas situações. As alternativas A, B e C estão corretas e alinhadas com esses princípios, enquanto a alternativa D apresenta uma falha ética grave, justificando por que ela é a incorreta nesta questão.

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