O limite de tolerância ao asbesto é de 4 fibras maiores que ...

A alternativa C está correta.

O enunciado da questão avalia o conhecimento sobre os limites de tolerância para agentes químicos no ambiente de trabalho, focando especificamente no asbesto, um material bem conhecido por seus riscos à saúde, especialmente relacionados a doenças respiratórias e câncer.

Na Segurança e Saúde no Trabalho, os limites de tolerância são concentrações máximas de determinados agentes que podem estar presentes no ambiente de trabalho sem que causem danos à saúde dos trabalhadores. Para o asbesto, ou amianto, que é conhecido por seus riscos à saúde, o limite regulamentado é de 4 fibras maiores que 5 micrômetros por centímetro cúbico.

Compreender essa questão requer um conhecimento básico sobre a toxicologia ocupacional e a legislação vigente, que estabelece esses limites visando a proteção dos trabalhadores. O asbesto é um exemplo clássico de substância que requer controle rigoroso devido aos riscos de doenças graves, como a asbestose e o mesotelioma.

A alternativa C é correta porque corresponde às diretrizes estabelecidas pelas normas de segurança sobre o limite de tolerância ao asbesto.

Por outro lado, se a alternativa estivesse marcada como E, seria incorreta, pois contradiria a regulamentação oficial sobre os limites permitidos para essa substância específica.

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Para todas as fibras de asbesto maiores do q 5 micra o limite de exposição permitido é de 0,1 fibra/cm3  , apar fibras respiráveis  de crisólitas o LT é de 2 fibras /m3.

LT = 2 f/cm^3

4. Fica proibida a utilização de qualquer tipo de asbesto do grupo anfibólio e dos produtos que contenham estas fibras. 

12. O limite de tolerância para fibras respiráveis de asbesto crisotila é de 2,0 f/cm3.

12.1. Entende-se por "fibras respiráveis de asbesto" aquelas com diâmetro inferior a 3 micrômetros, comprimento maior que 5 micrômetros e relação entre comprimento e diâmetro superior a 3:1. (Alterado pela Portaria SSST n.º 22, de 26 de dezembro de 1994) 

14. O empregador deverá fornecer gratuitamente toda vestimenta de trabalho que poderá ser contaminada por asbesto, não podendo esta ser utilizada fora dos locais de trabalho.  

14.1. O empregador será responsável pela limpeza, manutenção e guarda da vestimenta de trabalho, bem como dos EPI utilizados pelo trabalhador.

14.2. A troca de vestimenta de trabalho será feita com freqüência mínima de duas vezes por semana. 

15. O empregador deverá dispor de vestiário duplo para os trabalhadores expostos ao asbesto.

15.1. Entende-se por "vestiário duplo" a instalação que oferece uma área para guarda de roupa pessoal e outra, isolada, para guarda da vestimenta de trabalho, ambas com comunicação direta com a bateria de chuveiros.