Entre as substâncias químicas neurotóxicas mais frequentemen...

A alternativa correta é a D. Vamos entender o porquê.

O enunciado da questão nos pede para identificar quais substâncias químicas neurotóxicas não estão associadas frequentemente à produção de encefalopatias tóxicas agudas e/ou crônicas. Isso requer um conhecimento sobre substâncias químicas e seus efeitos no sistema nervoso.

Alternativa A: Tri-orto-cresilfosfato e sulfeto de carbono são conhecidos por serem neurotóxicos. O tri-orto-cresilfosfato é um composto organofosforado associado a danos neurológicos, e o sulfeto de carbono é utilizado em várias indústrias, sendo também um reconhecido neurotóxico.

Alternativa B: Policloreto de bifenila (PCB) e n-hexano são substâncias com documentados efeitos neurotóxicos. Os PCBs são conhecidos por seus impactos adversos em sistemas biológicos, e o n-hexano pode causar neuropatia periférica.

Alternativa C: Metil-n-butil cetona (MBK) e hidrocarbonetos halogenados são também neurotóxicos. A exposição à MBK pode resultar em danos neurológicos, e os hidrocarbonetos halogenados têm sido associados a efeitos adversos no sistema nervoso central.

Alternativa D: 1-cloro-2-propeno, 3-cloropropileno, cloroalileno, α cloropropileno não são substâncias comumente reconhecidas como causadoras de encefalopatias tóxicas. Por isso, esta é a alternativa correta, pois tais compostos não estão frequentemente relacionados à neurotoxicidade em comparação com os outros listados.

Entender os riscos associados a diferentes substâncias químicas é crucial tanto para a segurança e saúde ocupacional quanto para a formulação de políticas de prevenção de riscos no trabalho. Neste contexto, saber quais são os agentes mais perigosos para a saúde neurológica é essencial para a gestão de riscos em ambientes industriais.

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