Os métodos mais empregados para controle químico da placa b...

A alternativa A - bochechos é a correta. Isso porque, no controle químico da placa bacteriana, os antissépticos são comumente utilizados na forma de bochechos. Essa é uma prática bem estabelecida em Odontologia, especialmente porque permite que o antisséptico alcance toda a cavidade oral de maneira uniforme e eficaz.

Vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

B - comprimidos: Comprimidos não são utilizados para o controle químico da placa bacteriana, pois não conseguem entrar em contato direto com a superfície dentária da mesma forma que um bochecho, que distribui o antisséptico por toda a boca.

C - solução injetável: Soluções injetáveis não são práticas nem indicadas para o controle da placa bacteriana. Este método seria invasivo e desnecessário para o objetivo de higiene oral.

D - drágeas: Semelhante aos comprimidos, drágeas não são eficazes no controle químico da placa bacteriana, pois não permitem a aplicação direta do antisséptico na superfície do dente e gengivas.

E - verniz: Embora os vernizes possam ser usados em tratamentos odontológicos, eles não são empregados como método de controle químico rotineiro da placa bacteriana, mas sim para outras finalidades como a liberação prolongada de flúor.

Portanto, a forma mais eficaz e prática de utilizar antissépticos para o controle químico da placa bacteriana é através de bochechos, que garantem uma ampla e uniforme distribuição do agente químico na boca.

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A resposta correta para a questão é a alternativa A - bochechos. Os antissépticos utilizados no controle químico da placa bacteriana são utilizados para inibir ou matar as bactérias presentes na boca. Os bochechos são uma forma eficaz de aplicação desses produtos, por permitirem que o antisséptico entre em contato com todas as regiões da boca, incluindo as áreas de difícil acesso. Além disso, os bochechos são uma forma prática e simples de aplicação, o que faz com que sejam amplamente utilizados para esse fim. As outras alternativas apresentadas, como comprimidos, solução injetável, drágeas e verniz, não são as formas mais comuns de utilização de antissépticos no controle da placa bacteriana.