O objetivo básico da investigação epidemiológica realizada n...

A alternativa correta é a Alternativa A - prevalência da doença.

No contexto da epidemiologia, a prevalência refere-se ao número total de casos, tanto novos quanto antigos, de uma doença em uma determinada população em um momento específico ou durante um período. No caso descrito, a investigação se concentra em quantificar o número de casos existentes de hepatite B entre os profissionais de saúde ao longo de um ano, caracterizando, portanto, uma medida de prevalência.

Vamos agora entender por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa B - incidência da doença: A incidência se refere ao número de casos novos que surgem em uma população durante um determinado período. Na questão, o foco é nos casos existentes, sem diferenciar quais são novos ou antigos, logo não se trata de incidência.

Alternativa C - letalidade da doença: A letalidade é uma medida que indica a gravidade de uma doença, referindo-se à proporção de mortes entre os casos diagnosticados da doença. A investigação na questão não está preocupada com o número de mortes, mas sim com a frequência dos casos, portanto, letalidade não é a medida correta.

Alternativa D - ocorrência da doença: A ocorrência é um termo mais geral e impreciso no contexto epidemiológico, não especificando se se refere a prevalência, incidência ou outro tipo de medida. A questão é específica quanto à frequência dos casos existentes, caracterizando a prevalência.

Compreender o significado dessas medidas epidemiológicas é essencial para interpretar e atuar corretamente em estudos de investigação de doenças. A distinção entre prevalência e incidência, por exemplo, tem implicações diretas em estratégias de saúde pública, como planejamento de recursos e intervenções.

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Casos existentes = prevalência

Novos casos = incidência

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