Em cada item que se segue, é apresentada uma situação hipot...

Para resolver a questão sobre hemorragias obstétricas, é fundamental compreender as características do descolamento prematuro de placenta. Este é um tema importante em ginecologia e obstetrícia, e envolve conhecimentos sobre sinais clínicos, diagnóstico e conduta em casos de emergência obstétrica.

No enunciado, temos uma situação hipotética onde uma paciente grávida de 36 semanas apresenta sangramento transvaginal moderado, dor intensa, bradicardia fetal e hipotensão materna, com dilatação de 8 cm. A assertiva sugere que o diagnóstico é de descolamento prematuro de placenta e que a paciente deve ser submetida a uma cesárea imediatamente.

A alternativa C - certo - é a correta. Vamos entender o porquê:

Justificativa da Alternativa Correta: O descolamento prematuro de placenta é caracterizado por dor abdominal intensa e sangramento vaginal. A bradicardia fetal e a hipotensão materna indicam sofrimento fetal e instabilidade hemodinâmica na mãe, respectivamente. Nessa situação, é comum que o tratamento definitivo e emergente seja a cesárea, para minimizar riscos à mãe e ao feto.

Por que a outra alternativa está incorreta? A alternativa E - errado - não se justifica porque a assertiva está de acordo com o quadro clínico apresentado e a conduta correta. Ignorar a necessidade imediata de cesárea poderia aumentar substancialmente os riscos de complicações graves para mãe e feto.

Em resumo, na prática clínica, a identificação rápida e a decisão por cesárea em casos de descolamento prematuro de placenta são cruciais, o que justifica o gabarito da questão.

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Nesta situação hipotética, a assertiva está incorreta. O diagnóstico mais provável é de placenta prévia, que é quando a placenta se localiza próxima ou sobre o colo do útero. Isso pode causar sangramento transvaginal, dor intensa, bradicardia fetal e hipotensão materna. A dilatação de 8 cm pode ser devido às contrações uterinas causadas pelo sangramento. O tratamento adequado para a placenta prévia depende das condições da mãe e do feto e pode envolver repouso absoluto, transfusão sanguínea, monitoramento fetal e, se necessário, cesárea. É importante que a paciente seja avaliada por um médico obstetra para avaliar a melhor conduta a ser tomada.