Based on Text I, mark the statements below as TRUE (T) or FA...
Text I
Trust and audit
Trust is what auditors sell. They review the accuracy, adequacy or propriety of other people’s work. Financial statement audits are prepared for the owners of a company and presented publically to provide assurance to the market and the wider public. Public service audits are presented to governing bodies and, in some cases, directly to parliament.
It is the independent scepticism of the auditor that allows shareholders and the public to be confident that they are being given a true and fair account of the organisation in question. The auditor’s signature pledges his or her reputational capital so that the audited body’s public statements can be trusted. […]
Given the fundamental importance of trust, should auditors not then feel immensely valuable in the context of declining trust? Not so. Among our interviewees, a consensus emerged that the audit profession is under-producing trust at a critical time. One aspect of the problem is the quietness of audit: it is a profession that literally goes about its work behind the scenes. The face and processes of the auditor are rarely seen in the organisations they scrutinise, and relatively rarely in the outside world. Yet, if we listen to the mounting evidence of the importance of social capital, we know that frequent and reliable contacts between groups are important to strengthening and expanding trust.
So what can be done? Our research suggests that more frequent dialogue with audit committees and a more ambitious outward facing role for the sector’s leadership would be welcome. But we think more is needed. Audit for the 21st century should be understood and designed as primarily a confidence building process within the audited organisation and across its stakeholders. If the audit is a way of ensuring the client’s accountability, much more needs to be done to make the audit itself exemplary in its openness and inclusiveness.
Instead of an audit report being a trust-producing product, the audit process could become a trust-producing practice in which the auditor uses his or her position as a trusted intermediary to broker rigorous learning across all dimensions of the organisation and its stakeholders. The views of investors, staff, suppliers and customers could routinely be considered, as could questions from the general public; online technologies offer numerous opportunities to inform, involve and invite.
From being a service that consists almost exclusively of external investigation by a warranted professional, auditing needs to become more co-productive, with the auditor’s role expanding to include that of an expert convenor who is willing to share the tools of enquiry. Audit could move from ‘black box’ to ‘glass box’.
But the profession will still struggle to secure trust unless it can stake a stronger claim to supporting improvement. Does it increase the economic, social or environmental value of the organisations it reviews? It is one thing to believe in the accuracy of a financial statement audit, but it is another thing to believe in its utility.
Adapted from: https://auditfutures.net/pdf/AuditFutures-RSA-EnlighteningProfessions.pdf
I. In auditing, taking heed of what other parties have to say needs to be downplayed. II. Auditors are generally unobtrusive when carrying out their jobs. III. Trust is obtained when auditors eschew straightforward statements.
The statements are, respectively,
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Gabarito comentado
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Como o tempo em um concurso público é precioso, em questões que exigem a leitura de textos longos como este cabe o uso das técnicas de “skimming" e “scanning".
Skimming – é a leitura superficial do texto para ter uma noção geral do assunto tratado. Uma maneira de fazer o skimming de um texto é ler apenas a primeira e/ou a última linha de cada parágrafo.
Scanning – é uma leitura rápida do texto, mas com o objetivo de encontrar uma informação específica (nome, data, ato), isto é, um segmento de palavras mencionado no enunciado da questão. Se fizer uso desta técnica, o candidato fará a leitura apenas do trecho onde se encontra a palavra-chave pesquisada.
Não esqueça que o paratexto (título, subtítulos, gráficos e a fonte, dentre outros) também é uma importante ferramenta para extrair informações do texto. A simples leitura do título, por exemplo, nos dirá qual a ideia central do texto, neste caso: a relação entre confiança e auditoria.
O “skimming" do texto nos ajuda a perceber que as informações nele contidas estão divididas da seguinte maneira: no 1º parágrafo ilustrações de porque os auditores precisam inspirar confiança; no 2º parágrafo o ceticismo independente do auditor e sua assinatura apresentados como garantia da confiabilidade do órgão auditado; o terceiro parágrafo, versa sobre o declínio de confiança na auditoria e a relaciona à atuação do auditor; o quarto parágrafo traz sugestões de como deve ser a auditoria do século 21; no 5º parágrafo o autor sugere que o auditor seja um intermediário confiável em todas as dimensões da organização e de seus stakeholders; em seguida no 6º parágrafo, o autor defende que a auditoria se torne mais coprodutiva, partilhada e transparente; então o autor conclui que, a não ser que o auditor consiga sustentar os benefícios da auditoria para a organização, a profissão ainda lutará para garantir a confiança.
Vejamos, pois, as assertivas da banca:
I. In auditing, taking heed of what other parties have to say needs to be downplayed.
FALSO. FALSE (F). O texto não prega a minimização da escuta das outras partes interessadas na auditoria. Pelo contrário, ele prega o aumento do diálogo, da cooperação entre as partes. Veja: “(...) Our research suggests that more frequent dialogue with audit committees and a more ambitious outward facing role for the sector's leadership would be welcome.(…)"
II. Auditors are generally unobtrusive when carrying out their jobs.
VERDADEIRO. TRUE (T). De fato, segundo o autor, os auditores geralmente são discretos ao realizar seus trabalhos. Veja: “(…) One aspect of the problem is the quietness of audit: it is a profession that literally goes about its work behind the scenes.(…)"
III. Trust is obtained when auditors eschew straightforward statements.
FALSO. FALSE (F). Não é possível obter confiança evitando declarações diretas. Pelo contrário, o autor defende a necessidade de transparência para o auditor do século 21. Veja: “(…) the auditor's role expanding to include that of an expert convenor who is willing to share the tools of enquiry. Audit could move from 'black box' to 'glass box'. (…)"
As assertivas são, respectivamente, F – T – F. Logo, a ALTERNATIVA A está CORRETA.
GABARITO DO PROFESSOR: LETRA A.
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Comentários
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I. In auditing, taking heed of what other parties have to say needs to be downplayed.
Na auditoria, prestar atenção ao que as outras partes têm a dizer precisa ser minimizado.
R: Pelo contrário, no texto vemos que isso tem que ser ampliado.
II. Auditors are generally unobtrusive when carrying out their jobs.
unobtrusive - discreto
Os auditores geralmente são discretos ao realizar seus trabalhos.
R: Correto, eles devem ser discretos.
III. Trust is obtained when auditors eschew straightforward statements.
A confiança é obtida quando os auditores evitam declarações diretas.
R: Confesso que essa eu chutei que estava incorreta, o que eu deveria saber para acertar é a palavra eschew que significa evitar, com isso mataríamos a questão, to vendo que vocabulário é importante nesses estudos de inglês.
Ou seja, a confiança é obtida quando eles dão declarações e não quando evitam.
GABARITO LETRA A
GABARITO LETRA A
Vocab:
- heed: guarda
- downplayed: minimizado
- unobtrusive: discreto
- eschew: evitar
- straightforward: direto
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