Considerando as normas da língua portu- guesa padrão, ...
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D - regência do verbo atribuir.
A) o pronome “consigo” não se aplica ao interlocutor (segunda pessoa), mas a quem nos referimos em terceira pessoa.
B) pronome reto “eu” deve ser substituído pelo pronome oblíquo “mim” em razão de vir precedido da preposição “sem”.
C) existe falta de uniformidade de tratamento: “sua” (terceira pessoa) e “te” (segunda pessoa).
D) não ocorre erro no emprego dos pronomes. O pronome cujo é precedido da preposição “a” exigida pela verbo “atribuir”: atribuem-se vários crimes a
o filho.
PARECER:
Na letra A, o pronome “consigo” não se aplica ao interlocutor (segunda pessoa), mas a quem nos
referimos em terceira pessoa.
Na letra B, pronome reto “eu” deve ser substituído pelo pronome oblíquo “mim” em razão de vir
precedido da preposição “sem”.
Na letra C, existe falta de uniformidade de tratamento: “sua” (terceira pessoa) e “te” (segunda pessoa).
Na letra D, não ocorre erro no emprego dos pronomes. O pronome cujo é precedido da preposição “a”
exigida pela verbo “atribuir”: atribuem-se vários crimes ao filho.
http://www.acafe.org.br/new/concursos/policia_civil_2010/files/Parecer_Recursos_Agente_de_Policia_Civil.pdf
A) escrevo esta carta.
esta = próximo a primeira pessoa do discurso.
B) Após preposição utilizamos utilizamos mim
e ti e não eu e tu.
D) A ministra, a cujo filho atribuem-se várioscrimes, demitiu-se ontem, no final da tarde.
Observações sobre o cujo= não pode vir artigo após, vem entre substantivos.
Sendo caso de preposição olhe sempre para o verbo. Atribui vários crimes (a) alguém.
Não desista!
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