Quando os óleos e as gorduras são utilizados por um longo ...

Quando falamos sobre a troca de óleo de cozinha em serviços de alimentação, estamos lidando com um aspecto crucial da segurança alimentar e da qualidade dos alimentos. O tema central da questão é a identificação de sinais que indicam quando o óleo de cozinha deve ser substituído para evitar a formação de substâncias tóxicas que podem prejudicar a saúde dos consumidores.

Alternativa correta: A

A alternativa A é a correta porque menciona os principais indicadores físicos que mostram que o óleo está deteriorado. Sinais como alterações no cheiro, cor, formação de espuma e fumaça são evidências de que o óleo passou por processos de degradação, como oxidação e polimerização. Esses processos resultam na formação de compostos tóxicos que podem ser perigosos quando consumidos.

Por que as outras alternativas estão incorretas:

B - Esta opção está incorreta porque considera apenas a alteração no cheiro e cor, mas ignora outros sinais importantes, como a formação de espuma e fumaça, que também indicam a deterioração do óleo.

C - Embora a troca diária do óleo possa garantir a qualidade, não é uma prática economicamente viável para muitos serviços de alimentação. A questão é identificar indicadores físicos e sensoriais, não um cronograma rígido.

D - Trocar o óleo apenas quando estiver sujo com restos de comida é inadequado, pois o foco deve ser em sinais de degradação química, não apenas em resíduos físicos.

Para resolver questões como esta, fique atento aos sinais de deterioração do óleo e lembre-se sempre de associá-los com práticas de segurança alimentar. Manter-se atualizado sobre as diretrizes de segurança e qualidade é essencial para garantir um serviço de alimentação seguro e eficiente.

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