Fragmento I “O Estado não é uma ampliação do círculo familia...
Fragmento I
“O Estado não é uma ampliação do círculo familiar e, ainda menos, uma integração de certos agrupamentos, de certas vontades particularistas, de que a família é o melhor exemplo. Não existe entre o círculo familiar e o Estado uma gradação, mas antes uma descontinuidade e até uma oposição.”
(Holanda, 1995:141.)
Fragmento II
“Vivo e absorvente órgão da formação social brasileira, a família colonial reuniu, sobre a base econômica da riqueza agrícola e do trabalho escravo, uma variedade de funções sociais e econômicas. Inclusive, como já insinuamos, a do mando político: ou oligarquismo ou nepotismo, que aqui madrugou, chocando-se ainda em grafia foi utilizada como um exemplo válido para toda a sociedade brasileira.”
(Freyre, 1994:22-23.)
Tendo em vista a análise dos fragmentos, a opinião dos consagrados autores e a realidade brasileira colonial, é possível inferir corretamente que as ideias