Assinale o segmento de texto que foi transcrito com total c...
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Erros das demais
A) O destino que se (
B) se coloquem questões - erro de concordância
D) [..] a honestidade, o ter palavra, o cumprir prosmessas tenham - erro de concordância
E) Ter princípios (
Letra A. " ... nada mais SÃO (é) do que bens privados ..."
Letra E. " Não surpreende que ..." ( sem o DE)
O erro do item "d" (Não surpreende de que, em pesquisas de opinião sobre prefeitos, a honestidade, o ter palavra, o cumprir promessas tenha surgido como qualidades requeridas do homem público.) não é de concordância como apontado pelo colega acima. "O cumprir promessas tenha surgido" está correto, pois o verbo ter está concordando com o núcleo do sujeito (o cumprir). O erro da questão, a meu ver, está no emprego da preposição "de" em "Não surpreende de que", porque não há termo que o exija.
(Correto) = palavras grifadas de (verde)
a) Na administração do Estado, em seus vários níveis, está presente o destino que se dão (dá) aos impostos, que nada mais é (são) do que bens privados transferidos obrigatoriamente para a esfera estatal.
b) Logo, é normal que se coloque (coloquem) aqui questões atinentes à moralidade na gestão desses recursos, que devem - ou deveriam - estar destinados à melhoria das condições de vida dos cidadãos.
d) Não surpreende de que, em pesquisas de opinião sobre prefeitos, a honestidade, o ter palavra, o cumprir promessas tenha (tenham) surgido como qualidades requeridas do homem público.
e) Ter princípios são considerados essenciais (é considerado essencial). Política sem valores equivale a um cheque em branco dado a governantes e parlamentares no uso dos recursos públicos.
Sujeito oracional requer verbo no singular
"Num país que se deseja grande, não se deixam educandários fecharem as suas portas."
Segundo a norma culta, o pronome "se" tem valor apassivador quando usado com verbos transitivos diretos. "Apassivar" um verbo significa transformar seu objeto direto em seu sujeito - daí o motivo de a voz passiva só ocorrer com os verbos que admitem o objeto direto.
Muito bem. Assim, são corretas construções como "Aluga-se uma casa" e "Alugam-se várias casas" (entende-se que "uma casa é alugada" e que "várias casas são alugadas"). No fragmento acima, o pronome "se" é, sim, apassivador (acompanha o verbo "deixar", transitivo direto), mas nem por isso o verbo deveria ir para o plural. Por quê?
Simplesmente porque "educandários" não é o sujeito de "deixar". O que não se deixa ou permite "num país que se deseja grande" é que "educandários fechem as suas portas", ou seja, o sujeito (passivo) de "deixar" é uma oração, situação em que não há flexão verbal. Quando o sujeito é oracional, o verbo permanece na terceira pessoa do singular.
Trata-se, sim, de uma voz passiva, mas o sujeito do verbo (sujeito oracional) está no singular. Veja, abaixo, o texto corrigido:
Num país que se deseja grande, não se deixa educandários fecharem as suas portas.
Ps: No caso da letra e) o sujeito oracional é "ter princípios".
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