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Q2318476 Medicina
No caso das arritmias cardíacas, pode-se considerar a possibilidade de efeitos pró-arrítmicos de drogas utilizadas para tratamento da COVID-19, hipóxia causada por envolvimento viral pulmonar, isquemia miocárdica, distúrbios hidroeletrolíticos, “strain” miocárdico e alterações de volume intravascular. A resposta inflamatória desbalanceada por células T CD4+ dos tipos 3 e 4 constitui ainda outro mecanismo proposto para explicar infecção e arritmogênese em pacientes com COVID-19.
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A questão apresenta uma afirmação incorreta ao referir-se às células T CD4+ dos tipos 3 e 4, que não são categorias reconhecidas no sistema imunológico para a classificação de células T auxiliares (Th). As células T CD4+ são classificadas em diferentes subtipos com base nas citocinas que produzem e nas funções que desempenham na resposta imunológica. Os subtipos mais comuns são Th1, Th2, Th17 e Treg, cada um com um papel específico na modulação da resposta imune. A questão também menciona a possibilidade de efeitos pró-arrítmicos de drogas utilizadas para o tratamento da COVID-19, o que é um ponto válido, assim como a referência a fatores como hipóxia, isquemia miocárdica e distúrbios hidroeletrolíticos como possíveis contribuintes para o desenvolvimento de arritmias em pacientes com COVID-19. No entanto, o erro na nomenclatura das células T CD4+ é fundamental e indica um equívoco na compreensão do sistema imunológico, o que pode levar a uma interpretação errada dos mecanismos patofisiológicos envolvidos na infecção pelo SARS-CoV-2 e na gênese de arritmias nesses pacientes. Portanto, a assertiva como um todo não pode ser considerada correta devido à inexactidão apresentada.

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