Oliva e colaboradores (2000) apresentaram
um trabalho na
Sociedade Brasileira de Química cujo
objetivo era a medida
e comparação dos níveis de concentrações
de formaldeído e
acetaldeído na Floresta Amazônica, durante
as estações
chuvosa e seca, em dois ecossistemas
diferentes. Para
amostragem dos aldeídos, utilizaram-se
tubos de adsorção do
tipo “Sep-pak’s”, contendo cerca de 360 mg
de sílica C18
impregnados com 2,4 dinitrofenilhidrazina,
através dos quais
se fez passar ar com um fluxo de cerca de
35 L/h por uma
hora. Após o término de cada coleta, as
amostras foram
embaladas em papel alumínio e
condicionadas em frascos de
vidro bem vedados, conservadas a
aproximadamente 15 ºC
até análise. O material de embalagem e
análise foi
previamente descontaminado com
acetonitrila grau
cromatográfico. No laboratório os
cartuchos foram eluídos
com cerca de 3 mL de acetonitrila,
determinando-se o
volume de eluição por pesagem. A análise
foi feita por
CLAE com detecção UV (λ = 360 nm),
utilizando-se uma
coluna Axiom ODS (5 μm, 150 X 4,7 mm), um
fluxo de 1,4
mL/min e eluição com gradiente (água:
acetonitrila).
Acerca do método de análise de aldeídos apresentado no
texto 6, é correto afirmar que