Paciente tem a nutrição parenteral desconectada para realiza...

O tema central dessa questão é o manejo adequado da nutrição parenteral, que é uma forma de fornecer nutrientes diretamente na corrente sanguínea quando o paciente não pode se alimentar pela via oral ou enteral. Este procedimento requer cuidados específicos, especialmente quando há interrupções, como no caso de exames médicos.

A alternativa B - Iniciar uma nova fase - é a correta. Quando a nutrição parenteral é desconectada, é importante evitar riscos de contaminação e complicações, por isso se reinicia uma nova fase. Isso garante a segurança do paciente e a eficácia do tratamento.

Vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

• A - Reconectar a fase que estava em uso: Essa opção é incorreta porque, do ponto de vista de segurança, o sistema já pode estar contaminado ou com o tempo de uso excedido, aumentando o risco de infecções.
• C - Só reiniciar após 20 horas: Esta alternativa é incorreta porque atrasar tanto tempo para reiniciar a nutrição pode comprometer o estado nutricional do paciente.
• D - Reiniciar com a fase desconectada, se o retorno ao leito for inferior a 4 horas: Ainda que o tempo fora do leito seja curto, a segurança do paciente é priorizada. O sistema deve ser substituído para evitar riscos desnecessários.
• E - Só reiniciar após administração de uma fase de solução de glicose a 10%: Esta alternativa é incorreta e não reflete um procedimento padrão ou necessário para reiniciar a nutrição parenteral.

Ao interpretar questões como essa, lembre-se de considerar sempre a segurança do paciente e as práticas recomendadas na administração de soluções parenterais. Ter isso em mente pode ajudar a escolher a alternativa correta em situações semelhantes.

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