Ao esvaziar o coletor de urina de sistema fechado, o técnico...

O tema central da questão é a biossegurança na prática de enfermagem, destacando a importância da correta higienização das mãos após situações de exposição potencial a fluidos corporais, mesmo quando a pele está intacta. Para resolver essa questão, é essencial compreender os diferentes métodos de higienização e suas indicações.

Alternativa Correta: D - higienização das mãos com água e sabão.

A alternativa D é a correta, pois a higienização das mãos com água e sabão é um procedimento básico e eficaz para remover sujidades e agentes infecciosos da pele, especialmente após o contato direto com fluidos corporais, como a urina, mesmo que a pele esteja íntegra. A água e sabão são suficientes para eliminar a maioria dos contaminantes em situações onde não há presença de material orgânico visível, mas se garante a remoção de potenciais agentes patogênicos.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - fricção antisséptica das mãos com gel alcoólico: O gel alcoólico é recomendado em casos onde não há sujidade visível. No entanto, após contato direto com a urina, a lavagem com água e sabão é preferível para garantir a remoção de resíduos antes de qualquer aplicação de antissépticos.

B - degermação da pele das mãos com iodo povidine: O iodo povidine é um antisséptico mais utilizado em procedimentos cirúrgicos ou para preparar a pele para injeções, não sendo necessário para simples higienização após contato com urina.

C - lavagem das mãos com clorexidine degermante: Embora eficaz, o clorexidine é geralmente reservado para situações que exigem um nível mais alto de antissepsia, como em ambientes cirúrgicos, além de não ser a prática padrão para higienização de rotina.

E - degermação da pele das mãos com gel alcoólico: Similar à alternativa A, esta opção ignora o passo inicial e necessário de remover a sujidade visível com água e sabão antes de qualquer aplicação de gel alcoólico.

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