Paciente do sexo feminino, 25 anos, operadora de telemarketi...
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Q408690
Segurança e Saúde no Trabalho
Paciente do sexo feminino, 25 anos, operadora de telemarketing, procurou ambulatório com queixas de dispnéia aos grandes esforços há 1 ano, evoluindo para dispnéia aos pequenos esforços, DPN, palpitações e tosse com secreção rósea. Medicada com antibiótico e broncodilatadores, não teve melhoras. Na HPP relata amidalites de repetição e dois episódios de pneumonia no último ano. Ao exame físico, taquidispnéia, PR = 120/min irregular, PA = 110x60mmhg, turgência jugular a 45° e ictus de VE em 5º EICE a 1 cm da LHCE, não propulsivo; RC em 2T, irregular, B1 hiperfonética e P2 > A2; ruflar diastólico na ponta.
A paciente comparece à perícia médica do INSS com poucas melhoras, após ter gozado 15 dias de licença autorizada pelo médico que a atendeu. Qual a conduta correta do perito médico do INSS diante deste caso?
A paciente comparece à perícia médica do INSS com poucas melhoras, após ter gozado 15 dias de licença autorizada pelo médico que a atendeu. Qual a conduta correta do perito médico do INSS diante deste caso?