[Questão inédita] A formação da palavra “informalidade” é d...
PNAD Contínua: taxa de desocupação é de
7,6% e taxa de subutilização é de 17,6% no trimestre encerrado em janeiro
A taxa de desocupação (7,6%) no trimestre encerrado em janeiro de 2024 ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2023 (7,6%) e caiu 0,7 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (8,4%).
A população desocupada (8,3 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 7,8% (menos 703 mil pessoas) no ano. A população ocupada (100,593 milhões), cresceu 0,4% no trimestre (mais 387 mil pessoas) e 2,0% (mais 1,957 milhão de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,3%, sem variação significativa frente ao trimestre móvel anterior (57,2%) e subindo 0,6 ponto percentual (p.p.) ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (56,7%).
A taxa composta de subutilização (17,6%) não mostrou variação significativa frente ao trimestre móvel encerrado em outubro (17,5%) e caiu 1,2 p.p. ante o trimestre encerrado em janeiro de 2023 (18,7%). A população subutilizada (20,3 milhões de pessoas) não variou de forma significativa no trimestre e recuou 5,6% (ou menos 1,2 milhão) no ano.
A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,3 milhões) não mostrou variações significativas em nenhuma das duas comparações, do mesmo modo que a população fora da força de trabalho (66,6 milhões).
A população desalentada (3,6 milhões) não variou significativamente ante o trimestre móvel anterior e recuou 9,8% (menos 388 mil pessoas) no ano.
O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,2%) não teve variação significativa no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.
O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 37,950 milhões, com alta de 0,9% (mais 335 mil) no trimestre e de 3,1% (mais 1,1 milhão) no ano. Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,6 milhões de pessoas) também ficou estável em ambas as comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) e o de empregadores (4,2 milhões de pessoas).
O número de empregados no setor público (12,1 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,7% (mais 315 mil pessoas) no ano. A taxa de informalidade foi de 39,0 % da população ocupada (ou 39,2 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior e 39,0 % no mesmo trimestre móvel de 2023.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.078) cresceu 1,6% no trimestre e 3,8% no ano.
A massa de rendimento real habitual (R$ 305,1 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo 2,1% (mais R$ 6,3 bilhões) frente ao trimestre anterior e subindo 6,0% (mais R$ 17,4 bilhões) na comparação anual.
29/02/2024 09h00 | Atualizado em 29/02/2024 https://ag enciadenotic ias. ibg e. g ov.br/ag enciasala- de-im prensa/2013- ag encia-de-noticias/r eleases/39283- pnad- continua-taxa-dedesocupacao-e-de-7-6-e-taxa-de- subutilizacao-e-de17-6-no-trimestre-encerrado-em-janeiro
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A alternativa correta é E - prefixal e sufixal.
Justificativa da Alternativa Correta:
A palavra "informalidade" é formada a partir do radical "formal" com o acréscimo de um prefixo e um sufixo. Vejamos a análise:
- "in": prefixo de negação
- "formal": radical
- "idade": sufixo que denota estado ou condição
Portanto, o processo de formação da palavra "informalidade" envolve a adição de um prefixo (in) e um sufixo (idade) ao radical "formal". Isso caracteriza a formação como prefixal e sufixal.
Análise das Alternativas Incorretas:
A - parassintética: A parassíntese ocorre quando adicionamos simultaneamente um prefixo e um sufixo a uma base que, sem um dos afixos, não forma uma palavra existente. Por exemplo, em "entardecer" (en + tarde + cer). No caso de "informalidade", tanto "in" quanto "idade" podem ser retirados, e ainda assim termos palavras existentes ("formal" e "informal"), o que não caracteriza a parassíntese.
B - conversão: Conversão é um processo em que uma palavra muda de classe gramatical sem alteração de forma. Por exemplo, "caminho" (substantivo) e "caminho" (verbo). Esse não é o caso de "informalidade".
C - deverbal: A formação deverbal ocorre quando uma palavra é formada a partir de um verbo. Por exemplo, "canto" (do verbo "cantar"). "Informalidade" não é formada a partir de um verbo.
D - regressiva: A derivação regressiva é quando uma palavra é formada pela redução de outra. Por exemplo, "pesca" (de "pescar"). Não é o caso de "informalidade", que é formada por adição de afixos.
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Comentários
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- prefixo; infeliz
- sufixo; felizmente
Formação de palavras - Prefixal e Sufixal:
Ao retirar o prefixo ou o sufixo a palavra continua existindo:
1 - FELIZ - INFELIZMENTE
2 - LEAL - DESLEALDADE
3 - CONHECER - DESCONHECIMENTO
De outra forma, na formação Parassintética, se retirarmos o prefixo ou sufixo a palavra não existe:
1 - POBRE - EMPOBRECER
2 FRIO - ESFRIAR
Questão inédita ? kkk
in formal idade
Gabarito letra E
Derivação Prefixal e Sufixal ---> quando ocorro inclusão de prefixo e sufixo ao mesmo tempo; caso tenha a retirada de um ou outro a palavra continua existindo
In - feliz - mente
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