Capacidade Pneumofonoarticulatória e Dislexia Investigações...
Capacidade Pneumofonoarticulatória e Dislexia
Investigações recentes, como as de Bishop e Snowling
(2004), sugerem uma correlação entre distúrbios
fonológicos e dificuldades de leitura. Como a terapia
focada na capacidade pneumofonoarticulatória pode
auxiliar no tratamento da dislexia?
Gabarito comentado
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Alternativa Correta: D - Utilizando exercícios que sincronizam controle respiratório e produção fonética para melhorar a precisão e fluência da leitura.
Tema Central: A questão aborda a capacidade pneumofonoarticulatória e sua relação com o tratamento da dislexia. É importante entender como o controle respiratório pode influenciar a articulação correta dos sons, o que é essencial para melhorar a leitura em pessoas com dislexia.
Para resolver essa questão, é necessário compreender a relação entre habilidades fonológicas e dificuldades de leitura, como sugerido por estudos de Bishop e Snowling (2004). A capacidade pneumofonoarticulatória envolve a coordenação entre respiração e produção de fala, sendo um aspecto importante no tratamento da dislexia.
Justificativa da Alternativa Correta (D): A alternativa D é correta porque destaca a importância de sincronizar o controle respiratório com a produção fonética. Isso ajuda a melhorar a precisão e a fluência na leitura, aspectos críticos para pessoas com dislexia. Os exercícios que integram essas habilidades abordam as dificuldades fonológicas e melhoram a leitura através de uma abordagem prática e integrada.
Por que as outras alternativas estão incorretas:
A: Esta alternativa está incorreta porque foca apenas em exercícios respiratórios, sem integrar práticas de consciência fonológica. A consciência fonológica é essencial na dislexia, pois envolve a percepção e manipulação dos sons da fala.
B: Aplicar apenas técnicas de inalação para aumentar a capacidade pulmonar sem foco na articulação não aborda as dificuldades fonológicas específicas da dislexia. A articulação é crucial para a produção fonética adequada.
C: Oferecer suporte apenas durante atividades de leitura em voz alta é limitado. A prática independente é fundamental para que o indivíduo desenvolva autonomia e melhore a leitura fora do contexto terapêutico.
E: Enfatizar apenas a memorização de palavras não ajuda no desenvolvimento de habilidades fonológicas necessárias para entender e decodificar palavras novas ou desconhecidas, competência essencial para superar a dislexia.
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