Claudia, 22 anos, foi trazida para o setor de emergências d...

A alternativa correta é a Alternativa A - Intravenosa.

Vamos explorar o tema da administração de antídotos no contexto de uma overdose. Quando uma pessoa sofre uma overdose, é crucial que o antídoto ou tratamento seja administrado rapidamente para reverter os efeitos tóxicos do medicamento ingerido. A via de administração intravenosa é preferida nesse caso, pois permite que o medicamento entre diretamente na corrente sanguínea, proporcionando um efeito imediato e efetivo.

Justificativa para a alternativa correta: Intravenosa (A)

A via intravenosa proporciona a absorção direta e rápida do antídoto, o que é essencial em situações de emergência. Isso garante que o medicamento atue rapidamente no organismo, permitindo o máximo de controle sobre a dosagem e a resposta terapêutica.

Análise das alternativas incorretas:

B - Transdérmica: A administração transdérmica é lenta e inadequada em situações de emergência, como uma overdose, pois o medicamento precisa atravessar a pele antes de entrar na corrente sanguínea, retardando o efeito.

C - Oral: A via oral não é ideal em emergências devido ao tempo que leva para o medicamento ser absorvido pelo trato gastrointestinal. Além disso, em casos de overdose, o paciente pode estar inconsciente ou vomitando, o que dificulta a administração oral.

D - Intramuscular: Embora essa via seja mais rápida que a oral, ainda assim não é tão imediata quanto a intravenosa para emergências, pois o medicamento precisa ser absorvido pelo tecido muscular antes de entrar na circulação sanguínea.

E - Subcutânea: Similar à via intramuscular, essa via é mais lenta em comparação com a intravenosa, pois o medicamento precisa ser absorvido pelo tecido subcutâneo.

Escolher a via de administração correta em casos de overdose é fundamental para assegurar a eficácia imediata do tratamento, salvando vidas e prevenindo complicações adicionais.

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ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL (INJETÁVEL). LOGO, A INTRAVENOSA É A MAIS RÁPIDA. APLICOU, JÁ CAIU NA CIRCULAÇÃO SISTÊMICA.

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GABARITO ''A''