A Resolução CFFa n.º 492, de 7 de abril de 2016 “Dispõe sobr...
I - participar da equipe para a decisão da indicação e da retirada de vias alternativas de alimentação, quando classificado o risco de aspiração laringotraqueal.
II - atuar como perito ou auditor em situações que envolvam processo de avaliação e reabilitação da disfagia orofaríngea.
III - avaliar os parâmetros respiratórios fisiológicos como frequência respiratória, frequência cardíaca, ausculta cervical dos ruídos da deglutição e saturação de oxigênio, devido ao risco de complicações pulmonares ocasionadas pela disfagia orofaríngea.
IV - elaborar programas e ações de educação continuada para equipe multidisciplinar, cuidadores, familiares e clientes.
V - usar tecnologias e recursos terapêuticos no tratamento das desordens da deglutição/disfagia orofaríngea, tais como: indicação e adaptação de válvulas unidirecionais de deglutição e fala com e sem ventilação mecânica.
É CORRETO o que se afirma em:
Gabarito comentado
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A alternativa correta é a E, pois todas as afirmações (I, II, III, IV e V) são verdadeiramente competências do fonoaudiólogo na área de disfagia, de acordo com a Resolução CFFa n.º 492, de 7 de abril de 2016.
Vamos explorar o tema para compreender por que cada item está correto:
Tema Central: A questão aborda as competências do fonoaudiólogo na atuação com pacientes que possuem disfagia, segundo a Resolução CFFa n.º 492. A disfagia refere-se a dificuldades na deglutição, que podem resultar em complicações sérias, como aspiração pulmonar. É essencial que o profissional fonoaudiólogo esteja apto a identificar, tratar e colaborar em equipes para o manejo desses pacientes.
Justificativas para a Alternativa Correta (E):
I - Participar da equipe para decisões sobre vias alternativas de alimentação é crucial quando o paciente tem risco de aspiração, sendo uma competência importante do fonoaudiólogo.
II - A atuação como perito ou auditor em situações de avaliação e reabilitação da disfagia é uma competência especializada do fonoaudiólogo, garantindo que os processos de tratamento sejam adequados.
III - Avaliar parâmetros respiratórios fisiológicos é necessário devido ao risco de complicações pulmonares. O fonoaudiólogo deve monitorar a saúde respiratória do paciente para adaptar o tratamento da disfagia.
IV - Elaborar programas de educação continuada é essencial para que todos os envolvidos (equipe multidisciplinar, cuidadores, familiares e clientes) entendam os cuidados necessários para o manejo da disfagia.
V - O uso de tecnologias e recursos terapêuticos no tratamento das desordens de deglutição, incluindo a adaptação de dispositivos, está dentro das habilidades que o fonoaudiólogo deve desenvolver e aplicar.
Alternativas Incorretas: As alternativas A, B, C e D estão incorretas porque não incluem todas as competências citadas na resolução. A alternativa E é a única que abrange todas as atribuições corretas do fonoaudiólogo em disfagia conforme estabelecido pela resolução.
Compreender essas competências e a legislação que regula a prática é vital para qualquer fonoaudiólogo que deseje atuar adequadamente na área.
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