Dilma terá que encarar Congresso para fazer reforma política...

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Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: Câmara Municipal de Araras
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Dilma terá que encarar Congresso para fazer reforma política
A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) já deixou clara qual será sua prioridade no segundo mandato: reforma política. O tema voltou com força ao debate político do País durante a campanha presidencial. Além de Dilma, os candidatos derrotados Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) também apresentaram propostas sobre isso.
(Exame, 28.10.14. Disponível em: http://goo.gl/KvA2Wf. Adaptado)
Uma das principais pautas em discussão na proposta de reforma do governo é
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Alternativa Correta: C - o financiamento público ou privado de campanha.

A questão central aqui é a reforma política, um tema de extrema importância para o funcionamento do sistema democrático brasileiro. A reforma política envolve mudanças nas regras que regulam o sistema político e eleitoral do país, visando torná-lo mais transparente, representativo e eficiente.

Em 2014, durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, esse tema ganhou destaque devido à percepção de que havia necessidade de mudanças significativas para combater a corrupção e melhorar a representatividade política. O financiamento de campanhas é uma questão crucial, pois envolve a origem dos recursos usados para financiar candidatos e partidos durante as eleições, impactando diretamente na transparência e na equidade do processo eleitoral.

Vamos analisar as alternativas:

A - o número de deputados e senadores no Congresso. Embora o número de parlamentares seja uma pauta importante, em 2014, não foi o foco principal das discussões sobre reforma política. Nenhum projeto relevante estava em debate para reduzir ou aumentar essas quantidades.

B - a adoção do Parlamentarismo em substituição ao Presidencialismo. A troca de sistema de governo é uma mudança estrutural profunda, mas em 2014, a proposta de reforma política não estava concentrada nessa questão.

C - o financiamento público ou privado de campanha. (Correta) Esta era realmente uma das principais pautas debatidas. A discussão se centrava em como garantir que as campanhas eleitorais fossem financiadas de maneira justa e transparente, evitando a influência indevida de grandes doadores e interesses privados.

D - a extinção do Senado e o aumento de cadeiras na Câmara. Essa alternativa não tem conexão com as discussões reais de reforma política em 2014. A extinção de uma das casas legislativas ou o aumento de cadeiras não estava sendo considerado.

E - a ampliação dos requisitos para criação de novas siglas. Embora o fortalecimento dos partidos e a regulamentação da criação de novas legendas sejam temas importantes, o foco em 2014 estava mais voltado para o financiamento das campanhas.

Para resolver questões como esta, é essencial se manter atualizado sobre os debates políticos da época e entender o contexto histórico e social. A habilidade de interpretar o que realmente se discute nas reformas políticas propostas pelo governo é crucial.

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