Questões de Concurso

No raio-x, são lesões que comumente respeitam o limite do córtex.

O sítio mais comum de metástases é o figado.

Se uma biópsia for necessária, ela deve ser feita antes da TC de tórax.

Acomete a diáfise dos ossos longos com maior frequência que a metáfise.

Os osteossarcomas de superfície e baixo grau podem apresentar-se como massas indolores.

Colete.

Cirurgia após o término do crescimento.

Observação.

Gesso em colete tipo minerva.

Cirurgia imediata.

É um tumor benigno e acomete com frequência a tíbia distal.

É um tumor maligno e acomete com frequência a coluna vertebral.

É um tumor maligno e acomete com frequência as mãos e os pés.

É um tumor maligno e acomete com frequência a tíbia proximal.

É um tumor benigno e acomete com frequência o fêmur distal.

Gesso axilo palmar e reavaliar com raio-x controle em, no mínimo, 2 semanas.

Fixação, se possível, da fratura da cabeça do rádio, prótese da cabeça do rádio, se esta não for possível, e artrodese da articulação radio ulnar distal com parafusos canulados.

Fixação, se possível, da fratura da cabeça do rádio, prótese da cabeça do rádio, se esta não for possível, e fixação da radio ulnar distal, provisória, durante 6 semanas.

Fixação, se possível, da fratura da cabeça do rádio, prótese da cabeça do rádio, se esta não for possível.

Fixação, se possível, da fratura da cabeça do rádio, prótese da cabeça do rádio, se esta não for possível, e fixação da rádio ulnar distal, provisória, durante 3 semanas.

Pela idade do paciente, o tratamento é não cirúrgico e a carga deve ser iniciada em 3 semanas.

Deve-se realizar uma TC. Se o desvio for maior que 2 mm o tratamento é cirúrgico.

Se a cirurgia for indicada, deve-se aguardar pelo menos 12 dias da lesão.

O exame mais sensível para avaliar o desvio da fratura é o raio-x com contraste intra-articular.

Todas as fraturas que acometem o domo, na região de suporte de carga, são de tratamento cirúrgico.

Ocorre no terço distal.

A dor é intensa e frequente, sendo a principal causa do tratamento cirúrgico, costumeiro nessa patologia.

É frequente a correção espontânea da deformidade na adolescência com união dos fragmentos.

Ocorre, na imensa maioria dos casos, no lado direito.

30% incidem bilateralmente.

Haste intramedular travada nas primeiras 12 horas da lesão.

Haste intramedular travada 48 horas após a lesão.

Fixador externo e, depois de 24 horas, haste intramedular.

Tração esquelética.

Placa e parafusos após tracão esquelética por 48 horas.

Controle do esfíncter anal.

Discriminação tátil.

Realizar movimentos finos.

Discriminar vibração.

Discriminar dor e temperatura.

Displasia fibrosa poliostótica com anormalidades endócrinas.

Displasia fibrosa poliostótica e puberdade precoce.

Displasia fibrosa poliostótica com mixomas intramusculares.

Displasia fibrosa monostótica.

Displasia fibrosa monostótica e anormalidades de pigmentação na pele.

Há, em geral, inflamação vaginal, prurido, disúria ou dispareunia.

É considerada uma doença de transmissão sexual.

É uma alteração monomicrobiana, causada pelo Mycoplasma hominis.

Ocorre por um equilíbrio da flora vaginal.

O pH vaginal apresenta-se maior que 4,5.

A vacinação deve ser realizada em esquema equivalente para gestantes e não gestantes.

A idade preconizada atualmente pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil pelo SUS é de 9 a 14 anos de idade para meninas.

A vacinação deve ser realizada após o início da atividade sexual.

O esquema de vacinação com duas doses (0-6 meses) só pode ser adotado para meninas maiores de 14 anos de idade.

A vacinação é recomendada em faixa etária > 40 anos.

Observação por 12 meses.

Cabergolina.

Cirurgia hipofisária transesfenoidal.

Tiroxina.

Nova reavaliação por imagem em 6 meses.

câncer de endométrio.

mioma submucoso.

pólipo endometrial.

adenocarcinoma de colo uterino.

atrofia endometrial.

inicia sempre visceral, com dor periumbilical.

náuseas e vômitos não contribuem para o diagnóstico diferencial.

a movimentação alivia a dor.

a dor subescapular ou na ponta do ombro pode estar associada à irritação diafragmática.

dor à descompressão brusca positiva descarta líquido livre em cavidade pélvica.

embolização para linfonodos inguinais profundos.

embolização para linfonodos pélvicos.

embolização para linfonodos inguinais superficiais.

embolização para linfonodos paraórticos.

embolização para linfonodos poplíteos.

A terapia com metformina sempre melhora a irregularidade menstrual.

A paciente pode apresentar síndrome de ovários policísticos.

Dieta e atividade física não seriam eficazes para a irregularidade menstrual da paciente.

A terapia com corticoide seria eficaz na melhora do hirsutismo.

A paciente apresenta tumor produtor de androgênio.

Insuficiência ovariana precoce.

Síndrome dos ovários policísticos.

Anovulação de causa central.

Tumor hipofisário.

Tumor de adrenal.

A paciente deve estar ciente de que o tratamento do prolapso genital sintomático é sempre cirúrgico.

Se há perda urinária à Manobra de Valsalva, subentende-se que há prolapso genital.

A avaliação é realizada com o espéculo vaginal, por compartimentos anterior, apical e posterior.

Não há necessidade de manobra de Valsalva para o diagnóstico do prolapso genital, já que o prolapso será identificado em repouso.

O diagnóstico deve ser realizado por meio do exame físico e da ultrassonografia.

introduzir heparina de baixo peso molecular (HBPM), em dose profilática, ajustada ao peso do paciente.

introduzir heparinas não fracionadas (HNFs) subcutânea em dose plena.

orientá-la a deambular e a se hidratar via oral.

introduzir rivaroxabana 10 mg por dia por 3 dias.

ntroduzir varfarina VO 8 horas após o parto.

agendar cesárea eletiva com IG de 41 semanas.

orientar retorno em 2 dias para reavaliação da vitalidade fetal.

internação para preparo do colo uterino com sonda de Foley.

internação para interrupção da gestação via alta.

internação para indução do trabalho de parto com misoprostol.