Questões de Concurso Para marinha

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Q2421955 Direito Administrativo

Assinale a opção que apresenta uma característica do pregão.

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Q2421923 Direito Administrativo

Os bens imóveis da Administração Pública cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento poderão ser alienados por ato da autoridade competente, caso sejam observadas as seguintes regras:

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Q2421920 Direito Administrativo

De acordo com a Lei nº 8.666/903, as obras, serviços e compras cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite de uso de concorrência para obras e serviços de engenharia são chamadas de:

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Q2421912 Direito Administrativo

Em relação à fase recursal do pregão, assinale a opção correta.

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Q2421911 Direito Administrativo

Assinale a opção que apresenta a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

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Q1393720 Engenharia Mecânica
Quanto à forma de registro, a ART pode ser classificada de acordo com as especificações abaixo, exceto uma. Assinale a alternativa que a apresenta.
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Ano: 2015 Banca: CETRO Órgão: AMAZUL Prova: CETRO - 2015 - AMAZUL - Engenheiro Mecânico |
Q1393388 Engenharia Mecânica
Na aplicação de linhas em desenhos técnicos, as canetas devem ser identificadas com cores de acordo com as larguras das linhas. Sendo assim, para uma linha na largura de 0,25mm, a cor que deve ser utilizada é a
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Q2808827 Direito Administrativo

Deverá ser aplicada pena de advertência ao servidor público, nos termos da Lei nº 8.112/1990, quando ele:

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Q2441652 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Na amurada da escuna

    Naquela noite avistamos terra logo após o anoitecer, e a escuna tomou aquela direção. Montgomery deu a entender que era para ali que se dirigia. Estávamos muito longe para poder vê-la em detalhe; a meus olhos, parecia apenas uma longa faixa azulada de encontro à tonalidade azul acinzentada do mar. Dali se elevava uma coluna quase vertical de fumaça que se dissipava no céu.

    O capitão não estava no convés quando a avistamos. Depois de ter despejado sobre mim sua fúria ele havia descido aos tropeções, e ouvi alguém comentar que estava dormindo no chão da própria cabine. O imediato havia assumido o comando; era aquele indivíduo magro e taciturno que eu já vira à roda do leme. Aparentemente, também ele detestava Montgomery, e não dava o menor sinal de perceber nossa presença ali. Comemos todos juntos em um silêncio pesado, depois de algumas tentativas frustradas de minha parte para entabular conversação. Percebi que os homens daquele navio viam meu companheiro de viagem e seus animais de maneira estranhamente hostil. Percebi também que Montgomery era muito reticente quanto ao seu propósito no transporte das criaturas e sobre seu lugar de destino, e, embora curioso quanto a essas duas questões, abstive-me de fazer mais perguntas.

    Depois do jantar, ficamos conversando no tombadilho até que o céu se cobriu de estrelas. Exceto por sons ocasionais vindos do castelo da proa, onde brilhava uma luz amarelada, e um ou outro movimento dos animais nas jaulas, tudo estava quieto. A onça estava encolhida, fitando nos com olhos faiscantes, e era apenas um vulto escuro num canto da jaula. Os cães pareciam adormecidos.

    Montgomery acendeu charutos para nós e pôsse a falar sobre Londres num tom de reminiscência nostálgica, fazendo todo tipo de perguntas sobre as mudanças que teriam ocorrido lá. Falava como um homem que um dia amou a vida que teve num lugar mas que se separou dele para sempre. Fiz comentários sobre este ou aquele aspecto, mas durante todo aquele tempo a estranheza do seu comportamento se infiltrava em minha mente, e enquanto falava eu observava seu rosto estranho e pálido à luz da lanterna pendurada às minhas costas. Depois olhei para o oceano escuro, em cujas sombras estava oculta a sua ilha.

(WELLS, H. G. A ilha do doutor Moreau. Tradução Braulio Tavares. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.)
Identifique o tempo verbal predominante no segundo parágrafo do texto.
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Q2441644 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

    Os colegas da escola em que Marianna Santos, 12 anos, estuda adoram os trabalhos que ela faz na TV. E, como qualquer fã de um programa, eles não deixam passar uma oportunidade de descobrir em primeira mão o que vai acontecer nos próximos capítulos daquela história.

    “Os alunos sempre querem spoiler e ficam com raiva, às vezes, pois eu nunca conto”, brinca Marianna, que, como se vê, leva a profissão a sério.

    Mari atualmente está no ar no streaming como a protagonista da série “Luz”, da Netflix. Na trama, Luz é uma menina órfã acolhida e criada desde bebé em uma comunidade kaingang. Quando completa 9 anos, ela descobre algo que vinha sendo mantido em segredo até então e resolve fugir.

    Como brinca a personagem no trailer da série, todo mundo sabe que fugir de noite sozinha na floresta não é a melhor ideia do mundo, então Luz quase não consegue pôr seus planos em prática. Por sorte, ela é ajudada por um vagalume e consegue chegar a um internato, onde vai contar com novos amigos para descobrir sua verdadeira origem. Ela deu entrevista à Folhinha para contar como é ser uma atriz desde os 4 anos de idade (quando ela começou, ainda nem sabia ler!) e o que aprendeu de mais legal com este novo trabalho. (…)

(FRANCO, Marcella. Trecho de apresentação de uma entrevista. Folha de São Paulo. 24.fev.2024. Sessão Folhinha, Coluna DEIXA QUE EU LEIO SOZINHO.)
Assinale a frase que apresenta concordância nominal incorreta.
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Q2441643 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

    Os colegas da escola em que Marianna Santos, 12 anos, estuda adoram os trabalhos que ela faz na TV. E, como qualquer fã de um programa, eles não deixam passar uma oportunidade de descobrir em primeira mão o que vai acontecer nos próximos capítulos daquela história.

    “Os alunos sempre querem spoiler e ficam com raiva, às vezes, pois eu nunca conto”, brinca Marianna, que, como se vê, leva a profissão a sério.

    Mari atualmente está no ar no streaming como a protagonista da série “Luz”, da Netflix. Na trama, Luz é uma menina órfã acolhida e criada desde bebé em uma comunidade kaingang. Quando completa 9 anos, ela descobre algo que vinha sendo mantido em segredo até então e resolve fugir.

    Como brinca a personagem no trailer da série, todo mundo sabe que fugir de noite sozinha na floresta não é a melhor ideia do mundo, então Luz quase não consegue pôr seus planos em prática. Por sorte, ela é ajudada por um vagalume e consegue chegar a um internato, onde vai contar com novos amigos para descobrir sua verdadeira origem. Ela deu entrevista à Folhinha para contar como é ser uma atriz desde os 4 anos de idade (quando ela começou, ainda nem sabia ler!) e o que aprendeu de mais legal com este novo trabalho. (…)

(FRANCO, Marcella. Trecho de apresentação de uma entrevista. Folha de São Paulo. 24.fev.2024. Sessão Folhinha, Coluna DEIXA QUE EU LEIO SOZINHO.)
Assinale a alternativa em que o artigo está corretamente classificado.
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Q2437776 Português

Texto 01 (Questões de 01 a 14)


Bibliotecas


Márcio Tavares D'Amaral


A biblioteca de Alexandria foi a maior da Antiguidade. Fundada no século III a.C., teve a missão de engaiolar ao menos um exemplar de todos os livros escritos no mundo. Setecentos mil rolos e papiros foram protegidos pelas suas paredes! Estava aberta a todas as áreas da poderosa inquietação que nos move a ser e saber mais do que temos sabido e sido. Uma fonte, uma torrente, uma gula de inundar desertos. A biblioteca de Alexandria existiu de verdade. E, tendo sido destruída, é também, até hoje, para quem gosta de livros, um mito. A mãe das bibliotecas. A casa dos sábios.

Alguns dos nossos fundadores trabalharam nela e inventaram uma parte da nossa cultura, a que, dizem hoje alguns, perdeu sua força e vai para as gôndolas de perfumaria no megamercado do mundo. Custa crer. Se ela não tivesse sido incendiada, bastaria ir lá, intoxicar-se com o ar de séculos de poeira acumulada, respirar a História e desmentir essa profecia. Mas ela de fato foi incendiada. Setecentos mil livros! Se parássemos um pouco nossas correrias, poderíamos olhar com veneração para essa fogueira. Nela ardem também outras bibliotecas, aposentam-se da vida outros livros. É triste. E tem um sabor de símbolo nessa época voraz de informação. À época do Kindle, biblioteca portátil.

Pensem que Ptolomeu, o grande astrônomo que defendeu a ideia de que a Terra era o centro do universo, trabalhou lá. Como, antes dele, Aristarco de Samos, que, ao contrário, postulava o sol como centro, e a Terra como humilde circuladora em tomo da sua estrela. Não lhe deram ouvidos. Mas seu livro ficou lá, mudamente dando testemunho da verdade. Foi copiado. Escapou assim do incêndio. E cimentou parte do mundo que é o nosso. E Arquimedes? Também ele trabalhou ali. Pode ter encontrado entre suas prateleiras e armários a ideia extraordinária de com uma alavanca e um apoio mover o mundo, A biblioteca de Alexandria era uma alavanca. E um apoio. Moveu o mundo antigo, pai e mãe do nosso. E Euclides, cujo nome por vinte e três séculos, até o nosso XIX, foi sinônimo de matemática. Euclides também. Como Galeno, que frequentou aquelas salas e foi longamente o mestre da medicina. A mim encanta Hipatia. Foi diretora da Biblioteca, astrônoma e matemática. Mas, sobretudo, até o século XX, a única filósofa registrada na nossa corporação. A única mulher filósofa, É incrível. A filosofia é mulher. A solitária Hipatia aponta um dedo acusador para a nossa cultura de machos. Era pagã. Foi morta por cristãos durante uma sublevação. Também isso fala mal de nós. Devíamos pensar um pouco nessas coisas no tempo em que as bibliotecas, dizem, vão em breve se tornar obsoletas. Cabem num Kindle.

O incêndio da biblioteca de Alexandria é de autoria incerta. Já foi atribuído a Júlio César, e estaria envolvido na história de amor do cônsul romano com a rainha Cleópatra do Egito. Amor e poder, incêndio na certa. A história mais cenográfica é a da queima ordenada pelo governador do Egito logo depois da sua conquista pelo califa Omar. Teria sido em 646. E não um incêndio qualquer: os papiros e pergaminhos teriam sido levados para as caldeiras que esquentavam os banhos públicos e queimados lentamente, esquentando a água, dias a fio. Não tanto o incêndio do prédio: a biblioteca ela mesma, os livros, combustível para a água quente dos alexandrinos. Que imagem! Que sofrimento. Mas o mais provável é que o imperador romano a tenha incendiado de fato 50 anos antes, em 595, como ato de guerra. Guerras, destinos mortais de bibliotecas? Em todo caso, feridas no corpo da nossa história. A Inquisição e o Terceiro Reich também queimaram algumas. A leitura é a nossa arma de combate.

Bibliotecas não apenas guardam. Também geram. Quando, no século IX, Carlos Magno quis restaurar o Império do Ocidente destruído pelos germânicos, precisou de livros. A Europa conservara sua memória nas grandes bibliotecas dos mosteiros da Irlanda, Vieram, os monges e os livros. E a Europa começou de novo. E as universidades foram criadas - em torno de bibliotecas, A Universidade de Paris depois se chamou Sorbonne porque o colégio criado por Robert de Sorbon para moradia e lugar de trabalho para estudantes pobres tinha muitos livros. Os livros criaram a Sorbonne. Era assim, então.

Hoje bibliotecas não merecem mais a admiração quase religiosa dos tempos passados. A nossa cultura transforma-se rapidamente numa experiência de estocagem e uso de informação. Arquivamento e consumo. Temos o Kindle. O Kindle é que não haja a menor dúvida, uma das maravilhas da nossa civilização tecnológica. Cabem nele a biblioteca de Alexandria e as dos mosteiros irlandeses, talvez. É verdade. Mas não tem maciez. Não cheira. Não se desfaz, como os livros velhos. Não vive.

Quem tiver uns livros em casa, guarde-os. Se você ainda ama os livros, de fato, conserve-se. São pedaços de História. Podem desaparecer. Podem também salvar.


(Jornal O Globo, Sábado 5.9.2015. Texto adaptado)

Assinale a opção que apresenta a mesma classificação sintática do trecho destacado na sentença: “A leitura é a nossa arma de combate.” (4º§).

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Q2437606 Direito Marítimo

Analise as afirmativas abaixo relacionadas à NORMAM01/DPC.


I- Área Marítima A1 - uma área, dentro da cobertura radiotelefônica de, no máximo, uma estação costeira de VHF que disponha de um alerta contínuo DSC, situada a até 30 milhas náuticas de distância da costa.

II- Área Marítima A2 - uma área, excluída a área marítima A1, dentro da cobertura radiotelefônica de, pelo menos, uma estação costeira de MF que disponha de um alerta contínuo DSC, situada entre 30 e 100 milhas náuticas de distância da costa.

IlI- Área Marítima A3 - uma área, excluídas as áreas A1 e A2, dentro da cobertura de um satélite INMARSAT que disponha de um alerta contínuo DSC, situada além das 100 milhas náuticas de distância da costa e entre os paralelos 70°N e 70°S.

IV- Área Marítima A4 - uma área fora das áreas A2 e A3.


Assinale a opção correta.

Alternativas
Q2437586 Direito Marítimo

Segundo a NORMAM-20/DPC, com relação aos prazos para apuração da infração ambiental, oferecida ou não a defesa, quantos dias a autoridade julgadora terá para efetuar o julgamento?

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Q2425609 Medicina

São fases da cicatrização de feridas:

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Q2425593 Medicina

Os medicamentos de primeira escolha para o tratamento do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) na infância e adolescência são os psicoestimulantes (metilfenidato e lisdexanfetamina). Podem-se citar como efeitos colaterais comuns de medicamentos:

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Q2425570 Farmácia

Em relação à ferroterapia, assinale a opção correta.

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Q2425542 Farmácia

De acordo com McPherson (2012), as reações observadas nas tiras reativas para detecção de glicose na urina baseiam-se no método específico da ação do agente (l) e agente (Il), em que há uma dupla reação sequencial, e a mudança de cor no final do processo reativo vai depender do tipo de cromógeno escolhido pelo fabricante da tira.


Glicose + O2 Imagem associada para resolução da questãoácido glicônico + H2O2

H2O2 + CROMÓGENO (cor azul) Imagem associada para resolução da questão

CROMÓGENO oxidado (cor castanho) + H2O

Com base nessas reações, assinale a opção correta.

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Q2425535 Farmácia

Em relação às características das vias comuns de administração de medicamentos, assinale a opção correta.

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Q2425484 Banco de Dados

Um estudante criou uma tabela de banco de dados para uma pesquisa sobre canais de redes sociais e obteve o seguinte resultado:


CANAL

ID

Nome

SEGUIDORES

100

Barcos e Pesca

50

200

Mecânica de Motos

200

300

Matemática Fácil

5

400

Too Hits

40000

500

Física Nuclear

NULL

600

Concursos

3000


Qual o resultado do seguinte comando SQL?


SELECT COUNT(SEGUIDORES) FROM CANAL

Alternativas
Respostas
1361: D
1362: C
1363: A
1364: C
1365: E
1366: E
1367: E
1368: B
1369: C
1370: A
1371: D
1372: B
1373: B
1374: D
1375: C
1376: C
1377: A
1378: C
1379: D
1380: B