Questões de Concurso
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I. Está prevista na Constituição da República e pode ser ampliada em lei complementar originária de projeto de iniciativa do próprio Supremo Tribunal Federal.
II. As autoridades, que possuam foro por prerrogativa de função perante o Tribunal, devem ser por ele julgadas, mesmo após a cessação de sua atuação funcional, por atos praticados à época em que ocupavam o cargo ao qual estava associada a prerrogativa.
III. O julgamento de Deputados Federais e Senadores por crimes de responsabilidade pode ser realizado independentemente de autorização da respectiva Casa Legislativa.
Assinale:
Pouco tempo depois, foi promulgada uma emenda constitucional que alterou os requisitos exigidos para a aposentadoria voluntária, o que levou o órgão competente a indeferir, de plano, o pedido de aposentadoria que Pedro decidiu formular já sob a égide dessa nova sistemática.
Nesse caso, o indeferimento está
Considerando a sistemática estabelecida pela Constituição da República, o recurso dessa natureza é
A Assessoria Jurídica posicionou-se no sentido de que o edital contivesse cláusulas dispondo sobre as matérias a seguir, que não foram objeto de disciplina específica na legislação de regência.
I. Fixação de limite de idade para a inscrição, observada a natureza das atribuições a serem desempenhadas.
II. Caráter eliminatório do exame psicotécnico.
III. Classificação dos candidatos em esferas territoriais independentes, conforme opção realizada no ato da inscrição.
Consoante a ordem constitucional, assinale a opção que indica as matérias passíveis de serem previstas exclusivamente no edital.
Consoante a sistemática estabelecida pela Constituição da República, é correto afirmar que comando dessa natureza é
Seis meses depois, o proprietário do terreno, toma ciência de que o seu terreno foi ocupado pela Administração para a construção da rodovia.
Nesse caso,
Com relação à autonomia funcional e administrativa das Defensorias Públicas dos estados, analise as afirmativas a seguir.
I. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso abrir concurso público e prover os cargos de suas carreiras e dos serviços auxiliares.
II. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso compor seus órgãos de Administração Superior e de atuação.
III. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos.
Assinale:

Sobre a linguagem da charge, assinale a afirmativa correta.

Sabendo-se que a charge acima foi publicada em fevereiro de 2015, a charge tem, por razão de sua publicação,
Assim que pisa em solo estrangeiro, todo turista logo é descoberto. Suas roupas, seus gestos, e, principalmente, sua fala e sotaque revelam. Só poucos minutos de convivência com os nativos e o estrangeiro é abordado e questionado: “De onde vem? Onde nasceu? O que veio fazer aqui?".
Essa recepção é tão usual que qualquer curso de línguas inclui em suas primeiras aulas um treino de perguntas e respostas dessa conversa entre estrangeiros chegando a um país e os locais.
Nós, brasileiros, conhecemos bem esta história. O brasileiro que viaja ao exterior está acostumado a ouvir: “É brasileiro? Gosto muito dos brasileiros! Vejo um brasileiro e lembro do samba, do Carnaval, e do futebol. Que coisa linda!".
Com orgulho, o brasileiro sorri e confirma: “Sim, sou brasileiro!". E esse diálogo abre as portas lá fora, rendendo diversas perguntas sobre futebol, carnaval e samba, e abrindo chance para bons relacionamentos com os locais.
Por outro lado, esta mesma conversa no exterior é tão repetida que incomoda muitos de nós. Entre os turistas que se sentem assim, é consenso que a visão do Brasil pelo estrangeiro como o país do Carnaval, samba e futebol é muito pequena (e até ofensiva) para um país grande e diverso.
O fato é que, agradando ou incomodando, sabemos que a identidade do brasileiro é inevitavelmente ligada a esta trinca. E isto não é tão mau assim. Se os estrangeiros tocam neste assunto é porque pensam em um mar de emoções positivas. Felicidade, descontração, relaxamento, enfim, tudo o que um ser humano sonha de bom para a vida.
Não é para menos que, ao nos conhecer, muitos se abrem em um grande sorriso, e procuram prolongar ao máximo a conversa com um brasileiro na tentativa de se manter alegres. Nossa identidade é invejada e desejada por qualquer estrangeiro!
(Comportamento, julho de 2014)
A oração sublinhada equivale à seguinte forma de reescritura:
Assim que pisa em solo estrangeiro, todo turista logo é descoberto. Suas roupas, seus gestos, e, principalmente, sua fala e sotaque revelam. Só poucos minutos de convivência com os nativos e o estrangeiro é abordado e questionado: “De onde vem? Onde nasceu? O que veio fazer aqui?".
Essa recepção é tão usual que qualquer curso de línguas inclui em suas primeiras aulas um treino de perguntas e respostas dessa conversa entre estrangeiros chegando a um país e os locais.
Nós, brasileiros, conhecemos bem esta história. O brasileiro que viaja ao exterior está acostumado a ouvir: “É brasileiro? Gosto muito dos brasileiros! Vejo um brasileiro e lembro do samba, do Carnaval, e do futebol. Que coisa linda!".
Com orgulho, o brasileiro sorri e confirma: “Sim, sou brasileiro!". E esse diálogo abre as portas lá fora, rendendo diversas perguntas sobre futebol, carnaval e samba, e abrindo chance para bons relacionamentos com os locais.
Por outro lado, esta mesma conversa no exterior é tão repetida que incomoda muitos de nós. Entre os turistas que se sentem assim, é consenso que a visão do Brasil pelo estrangeiro como o país do Carnaval, samba e futebol é muito pequena (e até ofensiva) para um país grande e diverso.
O fato é que, agradando ou incomodando, sabemos que a identidade do brasileiro é inevitavelmente ligada a esta trinca. E isto não é tão mau assim. Se os estrangeiros tocam neste assunto é porque pensam em um mar de emoções positivas. Felicidade, descontração, relaxamento, enfim, tudo o que um ser humano sonha de bom para a vida.
Não é para menos que, ao nos conhecer, muitos se abrem em um grande sorriso, e procuram prolongar ao máximo a conversa com um brasileiro na tentativa de se manter alegres. Nossa identidade é invejada e desejada por qualquer estrangeiro!
(Comportamento, julho de 2014)
Assim que pisa em solo estrangeiro, todo turista logo é descoberto. Suas roupas, seus gestos, e, principalmente, sua fala e sotaque revelam. Só poucos minutos de convivência com os nativos e o estrangeiro é abordado e questionado: “De onde vem? Onde nasceu? O que veio fazer aqui?".
Essa recepção é tão usual que qualquer curso de línguas inclui em suas primeiras aulas um treino de perguntas e respostas dessa conversa entre estrangeiros chegando a um país e os locais.
Nós, brasileiros, conhecemos bem esta história. O brasileiro que viaja ao exterior está acostumado a ouvir: “É brasileiro? Gosto muito dos brasileiros! Vejo um brasileiro e lembro do samba, do Carnaval, e do futebol. Que coisa linda!".
Com orgulho, o brasileiro sorri e confirma: “Sim, sou brasileiro!". E esse diálogo abre as portas lá fora, rendendo diversas perguntas sobre futebol, carnaval e samba, e abrindo chance para bons relacionamentos com os locais.
Por outro lado, esta mesma conversa no exterior é tão repetida que incomoda muitos de nós. Entre os turistas que se sentem assim, é consenso que a visão do Brasil pelo estrangeiro como o país do Carnaval, samba e futebol é muito pequena (e até ofensiva) para um país grande e diverso.
O fato é que, agradando ou incomodando, sabemos que a identidade do brasileiro é inevitavelmente ligada a esta trinca. E isto não é tão mau assim. Se os estrangeiros tocam neste assunto é porque pensam em um mar de emoções positivas. Felicidade, descontração, relaxamento, enfim, tudo o que um ser humano sonha de bom para a vida.
Não é para menos que, ao nos conhecer, muitos se abrem em um grande sorriso, e procuram prolongar ao máximo a conversa com um brasileiro na tentativa de se manter alegres. Nossa identidade é invejada e desejada por qualquer estrangeiro!
(Comportamento, julho de 2014)
Sobre esse segmento do texto, assinale a afirmativa correta.
“Brasileiro adora elogio de estrangeiro. Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal-intencionado – ou quer nos colonizar.
Se a revista Economist publica na capa o Cristo Redentor em forma de foguete, com a manchete 'o Brasil decola', é chamada de “a melhor revista do mundo". Se traz o mesmo Cristo Redentor voando desgovernado, com a pergunta 'O Brasil estragou tudo?', é acusada de 'instrumento do capital internacional'.
Muito da dificuldade que encontramos em lidar com a crítica decorre de insegurança em relação a nossa identidade nacional. Não sabemos bem quem somos."
(Alexandre Vidal Porto. Folha de São Paulo.)
Assinale a opção que indica o segmento em que o emprego da preposição sublinhada ocorre em função da presença de um termo anterior que a exige.
“Brasileiro adora elogio de estrangeiro. Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal-intencionado – ou quer nos colonizar.
Se a revista Economist publica na capa o Cristo Redentor em forma de foguete, com a manchete 'o Brasil decola', é chamada de “a melhor revista do mundo". Se traz o mesmo Cristo Redentor voando desgovernado, com a pergunta 'O Brasil estragou tudo?', é acusada de 'instrumento do capital internacional'.
Muito da dificuldade que encontramos em lidar com a crítica decorre de insegurança em relação a nossa identidade nacional. Não sabemos bem quem somos."
(Alexandre Vidal Porto. Folha de São Paulo.)
A primeira das capas da revista Economist dizia “O Brasil decola".
Com essas palavras, certamente, a revista se referia
“Brasileiro adora elogio de estrangeiro. Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal-intencionado – ou quer nos colonizar.
Se a revista Economist publica na capa o Cristo Redentor em forma de foguete, com a manchete 'o Brasil decola', é chamada de “a melhor revista do mundo". Se traz o mesmo Cristo Redentor voando desgovernado, com a pergunta 'O Brasil estragou tudo?', é acusada de 'instrumento do capital internacional'.
Muito da dificuldade que encontramos em lidar com a crítica decorre de insegurança em relação a nossa identidade nacional. Não sabemos bem quem somos."
(Alexandre Vidal Porto. Folha de São Paulo.)
“Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal- intencionado – ou quer nos colonizar".
Assinale a opção que indica o problema estrutural desse segmento do texto.
“Brasileiro adora elogio de estrangeiro. Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal-intencionado – ou quer nos colonizar.
Se a revista Economist publica na capa o Cristo Redentor em forma de foguete, com a manchete 'o Brasil decola', é chamada de “a melhor revista do mundo". Se traz o mesmo Cristo Redentor voando desgovernado, com a pergunta 'O Brasil estragou tudo?', é acusada de 'instrumento do capital internacional'.
Muito da dificuldade que encontramos em lidar com a crítica decorre de insegurança em relação a nossa identidade nacional. Não sabemos bem quem somos."
(Alexandre Vidal Porto. Folha de São Paulo.)
Segundo o cronista, o brasileiro
Em 2015, a administração da empresa resolveu distribuir dividendos sobre o lucro apurado em 2013.
Sobre a correta evidenciação desse fato, assinale a afirmativa correta.

Em 2013 a empresa vendeu o terreno por R$ 4.000,00 à vista e pagou imposto de renda de 34% sobre o lucro.
Considerando apenas essa transação, assinale a opção que indica o valor que foi gerado pela atividade de investimento na DFC 2013.