Questões de Concurso
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Julgue o seguinte item, relativos a aspectos diversos pertinentes a noções de direito administrativo.
No Estado brasileiro, o Poder Legislativo, além da função
normativa que lhe é típica, tem atribuição julgadora em
situações taxativamente expressas na Constituição Federal.
Acerca da gestão da qualidade aplicada na gestão pública, julgue o item seguinte.
Tomada de decisões baseada na expertise do gestor constitui
um princípio fundamental da gestão da qualidade total.
Acerca da gestão da qualidade aplicada na gestão pública, julgue o item seguinte.
Para elaborar e implementar indicadores de qualidade dos
serviços de tecnologia da informação, a PGE/RJ pode
valer-se do processo de benchmarking.
Acerca da gestão da qualidade aplicada na gestão pública, julgue o item seguinte.
O uso do ciclo PDCA não apenas prioriza a melhoria
contínua de processos organizacionais, como também
propicia o teste, a validação ou a negação de soluções para
diferentes desafios.
Julgue o próximo item, relacionado a aspectos diversos pertinentes a planejamento estratégico.
Conforme o modelo Porter de pensamento estratégico, o
poder de barganha dos fornecedores se torna mais forte
quando eles concorrem contra produtos substitutos.
Julgue o próximo item, relacionado a aspectos diversos pertinentes a planejamento estratégico.
Situação hipotética: Rafael, gestor da área de planejamento
organizacional, defende que o sistema de controle e
avaliação do planejamento estratégico deve basear-se na
relação entre custos e benefícios, e que, para tal, deve-se
implementar setor específico, centralizado e diretamente
subordinado à alta administração, para a apuração dos
valores financeiros envolvidos. Assertiva: Nessa situação, o
entendimento de Rafael está correto.
Julgue o próximo item, relacionado a aspectos diversos
pertinentes a planejamento estratégico.
Situação hipotética: Elvira, estagiária da área de
planejamento organizacional, entende que o resultado final
do planejamento estratégico consiste no estabelecimento de
agenda de trabalho por período de tempo que permita à
instituição trabalhar levando em conta as prioridades
estabelecidas e as exceções justificadas. Assertiva: Nessa
situação, o entendimento de Elvira está correto.
Julgue o próximo item, relacionado a aspectos diversos pertinentes a planejamento estratégico.
Na área de planejamento organizacional, considera-se que o
planejamento estratégico, comparativamente ao
planejamento tático, é de risco maior, devido à sua maior
amplitude e ao seu maior prazo de execução.
Com referência à organização e ao gerenciamento de arquivos e pastas, às noções de vírus, worms e pragas virtuais e ao armazenamento de dados na nuvem, julgue o item a seguir.
O botnet é um vírus projetado especificamente para mostrar,
no computador do usuário, propagandas oriundas das redes
sociais.
Com referência à organização e ao gerenciamento de arquivos e pastas, às noções de vírus, worms e pragas virtuais e ao armazenamento de dados na nuvem, julgue o item a seguir.
O rootkit é um vírus que não causa dano ao computador do
usuário, uma vez que sua característica principal é apagar
somente os dados de dispositivos móveis como pendrives e
HDs externos.
Com referência à organização e ao gerenciamento de arquivos e pastas, às noções de vírus, worms e pragas virtuais e ao armazenamento de dados na nuvem, julgue o item a seguir.
O Google Drive é uma das ferramentas gratuitas que permite
ao usuário armazenar e compartilhar arquivos e pastas na
nuvem. Além de oferecer serviços de criação e edição de
documentos, essa ferramenta disponibiliza 150 GB de espaço
gratuito para os usuários armazenarem seus arquivos.
Com referência à organização e ao gerenciamento de arquivos e pastas, às noções de vírus, worms e pragas virtuais e ao armazenamento de dados na nuvem, julgue o item a seguir.
Para descobrir o tipo de uma pasta, utilizando o Explorador
de Arquivos do Windows 10, é suficiente clicar com o botão
direito do mouse sobre a pasta desejada e selecionar a opção
Propriedades.
Julgue o próximo item, relativos ao sistema operacional Linux, a redes de computadores e ao programa de navegação Microsoft Edge.
Uma das finalidades do modelo de referência OSI é permitir
a interação dos ativos de redes de computadores sobre os
pacotes de transmissão na rede, com base nas diretivas
padronizadas do modelo.
Julgue o próximo item, relativos ao sistema operacional Linux, a redes de computadores e ao programa de navegação Microsoft Edge.
O Linux utiliza, em seu terminal, os prompts padronizados
# e $ para, respectivamente, o usuário root e outros usuários.
Julgue o próximo item, relativos ao sistema operacional Linux, a redes de computadores e ao programa de navegação Microsoft Edge.
No sistema operacional Linux, se o usuário estiver acessando o diretório /bkp/pgerj/ por meio do Shell, então, ao digitar o comando cd . e teclar ele será direcionado para o diretório / (barra), ou seja, para o diretório raiz do Linux.
Julgue o próximo item, relativos ao sistema operacional Linux, a redes de computadores e ao programa de navegação Microsoft Edge.
O Microsoft Edge, em sua versão mais atual, disponibiliza
recurso que faz a leitura do texto de uma página da Web em
voz alta.
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei, ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto
na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.).
De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade.
Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
A correção gramatical, a coerência e os sentidos originais do texto CG1A1-I seriam preservados caso,
no início do quarto período do texto, se inserisse uma vírgula
logo após o vocábulo “Isso”.
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei, ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto
na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.).
De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade.
Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
A correção gramatical, a coerência e os sentidos originais do texto CG1A1-I seriam preservados caso,
no último período do texto, se substituísse a expressão “esse
impedimento” por essa interdição.
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei, ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto
na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.).
De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade.
Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
A correção gramatical, a coerência e os sentidos originais do texto CG1A1-I seriam preservados caso,
no sexto período do segundo parágrafo, se suprimisse o
vocábulo “antes”.
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei, ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto
na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.).
De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade.
Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).
A correção gramatical, a coerência e os sentidos originais do texto CG1A1-I seriam preservados caso,
no segundo período do segundo parágrafo, se substituísse
“ardiloso” por doloso.