Questões de Concurso

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Q1908779 Direito Constitucional

Julgue o seguinte item, relativos a aspectos diversos pertinentes a noções de direito administrativo. 


No Estado brasileiro, o Poder Legislativo, além da função normativa que lhe é típica, tem atribuição julgadora em situações taxativamente expressas na Constituição Federal.

Alternativas
Q1908778 Administração Pública

Acerca da gestão da qualidade aplicada na gestão pública, julgue o item seguinte. 


Tomada de decisões baseada na expertise do gestor constitui um princípio fundamental da gestão da qualidade total.

Alternativas
Q1908777 Administração Geral

Acerca da gestão da qualidade aplicada na gestão pública, julgue o item seguinte. 


Para elaborar e implementar indicadores de qualidade dos serviços de tecnologia da informação, a PGE/RJ pode valer-se do processo de benchmarking.

Alternativas
Q1908776 Administração Geral

Acerca da gestão da qualidade aplicada na gestão pública, julgue o item seguinte. 


O uso do ciclo PDCA não apenas prioriza a melhoria contínua de processos organizacionais, como também propicia o teste, a validação ou a negação de soluções para diferentes desafios.  

Alternativas
Q1908775 Administração Geral

Julgue o próximo item, relacionado a aspectos diversos pertinentes a planejamento estratégico. 


Conforme o modelo Porter de pensamento estratégico, o poder de barganha dos fornecedores se torna mais forte quando eles concorrem contra produtos substitutos. 

Alternativas
Q1908774 Administração Geral

Julgue o próximo item, relacionado a aspectos diversos pertinentes a planejamento estratégico. 


Situação hipotética: Rafael, gestor da área de planejamento organizacional, defende que o sistema de controle e avaliação do planejamento estratégico deve basear-se na relação entre custos e benefícios, e que, para tal, deve-se implementar setor específico, centralizado e diretamente subordinado à alta administração, para a apuração dos valores financeiros envolvidos. Assertiva: Nessa situação, o entendimento de Rafael está correto.

Alternativas
Q1908773 Administração Geral

Julgue o próximo item, relacionado a aspectos diversos pertinentes a planejamento estratégico. 


Situação hipotética: Elvira, estagiária da área de planejamento organizacional, entende que o resultado final do planejamento estratégico consiste no estabelecimento de agenda de trabalho por período de tempo que permita à instituição trabalhar levando em conta as prioridades estabelecidas e as exceções justificadas. Assertiva: Nessa situação, o entendimento de Elvira está correto.

Alternativas
Q1908772 Administração Geral

Julgue o próximo item, relacionado a aspectos diversos pertinentes a planejamento estratégico. 


Na área de planejamento organizacional, considera-se que o planejamento estratégico, comparativamente ao planejamento tático, é de risco maior, devido à sua maior amplitude e ao seu maior prazo de execução.

Alternativas
Q1908771 Noções de Informática

Com referência à organização e ao gerenciamento de arquivos e pastas, às noções de vírus, worms e pragas virtuais e ao armazenamento de dados na nuvem, julgue o item a seguir.


O botnet é um vírus projetado especificamente para mostrar, no computador do usuário, propagandas oriundas das redes sociais.

Alternativas
Q1908770 Noções de Informática

Com referência à organização e ao gerenciamento de arquivos e pastas, às noções de vírus, worms e pragas virtuais e ao armazenamento de dados na nuvem, julgue o item a seguir.


O rootkit é um vírus que não causa dano ao computador do usuário, uma vez que sua característica principal é apagar somente os dados de dispositivos móveis como pendrives e HDs externos.

Alternativas
Q1908769 Noções de Informática

Com referência à organização e ao gerenciamento de arquivos e pastas, às noções de vírus, worms e pragas virtuais e ao armazenamento de dados na nuvem, julgue o item a seguir.


O Google Drive é uma das ferramentas gratuitas que permite ao usuário armazenar e compartilhar arquivos e pastas na nuvem. Além de oferecer serviços de criação e edição de documentos, essa ferramenta disponibiliza 150 GB de espaço gratuito para os usuários armazenarem seus arquivos.

Alternativas
Q1908768 Noções de Informática

Com referência à organização e ao gerenciamento de arquivos e pastas, às noções de vírus, worms e pragas virtuais e ao armazenamento de dados na nuvem, julgue o item a seguir.


Para descobrir o tipo de uma pasta, utilizando o Explorador de Arquivos do Windows 10, é suficiente clicar com o botão direito do mouse sobre a pasta desejada e selecionar a opção Propriedades.  

Alternativas
Q1908767 Redes de Computadores

Julgue o próximo item, relativos ao sistema operacional Linux, a redes de computadores e ao programa de navegação Microsoft Edge.


Uma das finalidades do modelo de referência OSI é permitir a interação dos ativos de redes de computadores sobre os pacotes de transmissão na rede, com base nas diretivas padronizadas do modelo.

Alternativas
Q1908766 Sistemas Operacionais

Julgue o próximo item, relativos ao sistema operacional Linux, a redes de computadores e ao programa de navegação Microsoft Edge.


O Linux utiliza, em seu terminal, os prompts padronizados # e $ para, respectivamente, o usuário root e outros usuários. 

Alternativas
Q1908765 Sistemas Operacionais

Julgue o próximo item, relativos ao sistema operacional Linux, a redes de computadores e ao programa de navegação Microsoft Edge.


No sistema operacional Linux, se o usuário estiver acessando o diretório /bkp/pgerj/ por meio do Shell, então, ao digitar o comando cd . Imagem associada para resolução da questão e teclar ele será direcionado para o diretório / (barra), ou seja, para o diretório raiz do Linux.

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Q1908764 Noções de Informática

Julgue o próximo item, relativos ao sistema operacional Linux, a redes de computadores e ao programa de navegação Microsoft Edge.


O Microsoft Edge, em sua versão mais atual, disponibiliza recurso que faz a leitura do texto de uma página da Web em voz alta.

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Q1908763 Português

Texto CG1A1-I


    Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei, ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda. 

    Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave. 


Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto

na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.).

De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade.

Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).

A correção gramatical, a coerência e os sentidos originais do texto CG1A1-I seriam preservados caso,


no início do quarto período do texto, se inserisse uma vírgula logo após o vocábulo “Isso”.

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Q1908762 Português

Texto CG1A1-I


    Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei, ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda. 

    Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave. 


Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto

na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.).

De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade.

Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).

A correção gramatical, a coerência e os sentidos originais do texto CG1A1-I seriam preservados caso,


no último período do texto, se substituísse a expressão “esse impedimento” por essa interdição.

Alternativas
Q1908761 Português

Texto CG1A1-I


    Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei, ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda. 

    Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave. 


Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto

na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.).

De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade.

Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).

A correção gramatical, a coerência e os sentidos originais do texto CG1A1-I seriam preservados caso,


no sexto período do segundo parágrafo, se suprimisse o vocábulo “antes”.

Alternativas
Q1908760 Português

Texto CG1A1-I


    Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei, ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda. 

    Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele. Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave. 


Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto

na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan Bremmer (Org.).

De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade.

Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com adaptações).

A correção gramatical, a coerência e os sentidos originais do texto CG1A1-I seriam preservados caso,


no segundo período do segundo parágrafo, se substituísse “ardiloso” por doloso.

Alternativas
Respostas
4681: C
4682: E
4683: C
4684: C
4685: E
4686: E
4687: C
4688: C
4689: E
4690: E
4691: E
4692: C
4693: C
4694: C
4695: E
4696: C
4697: E
4698: E
4699: C
4700: C