Questões de Concurso
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I – Jovens e adultos sem escolarização ou incompleta.
II – Habitantes de zonas rurais.
III – Indígenas e quilombolas.
IV – Adolescentes em regime de acolhimento ou internação.
V – Jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais.
( ) Estágio Sensório-motor (do nascimento aos 2 anos): durante este estágio, as crianças aprendem principalmente por meio dos sentidos e das ações motoras. Elas desenvolvem a noção de permanência do objeto, entendendo que os objetos continuam a existir mesmo quando estão fora de sua visão.
( ) Estágio Pré-operatório (dos 2 aos 7 anos): neste estágio, as crianças tornam-se capazes de realizar operações mentais simples e lógicas com relação a objetos tangíveis e a eventos concretos. Elas também desenvolvem a capacidade de entender princípios de conservação, reversibilidade e seriação.
( ) Estágio das Operações Concretas (dos 7 aos 11 anos): durante este estágio, as crianças começam a desenvolver habilidades de linguagem e a representar mentalmente objetos e eventos. No entanto, elas ainda tendem a ser egocêntricas, incapazes de ver as coisas a partir da perspectiva de outra pessoa.
( ) Estágio das Operações Formais (a partir dos 11 anos): durante este estágio, que persiste pela adolescência até a idade adulta, as pessoas desenvolvem a capacidade de pensar logicamente sobre conceitos abstratos e hipotéticos. Elas podem raciocinar sobre possibilidades futuras e considerar diferentes pontos de vista.
Leia atentamente o texto a seguir, escrito pelo cronista brasileiro Paulo Mendes Campos, para responder à questão.
Professores de melancolia
É bem possível, segundo já afirmaram, que a tristeza dos homens vá aumentando à medida que se inventem novos instrumentos de conforto. Não porque esses instrumentos determinem por si um acréscimo de melancolia, mas sim porque a presença deles revela a presença de novas exigências na alma humana, novas insatisfações, novos cansaços em busca de esquecimento.
O homem é um animal triste – eis uma frase que podemos adicionar sem brilho e sem desdoiro a centenas de afirmações semelhantes. Os sábados, por exemplo. Todos nós já vivemos muitos domingos. Sabemos que nada acontecerá e que nenhum milagre nos espera. Mas chega o dia de sábado e somos levados na corrente enganosa. O sábado é um dia essencialmente infiel e mentiroso. Promete absurdos. Deixa na gente uma expectativa, uma apreensão nervosa que demora a encontrar o caminho do sono. A noite de sábado é um túnel. Mas chega o domingo, sem alumbramentos, as mesmas caras, as mesmas decepções, a mesma vontade de tomar um trem ou um navio e essa consciência lúcida de sentir a inutilidade dos gestos.
Às vezes, arriscamos mais. Alguma coisa inexprimível e fatigada nos conduz a uma festa. Não vamos: somos levados. Há infalivelmente uma pessoa que não está. A dolência de um blues nos invade sub-reptícia, descolando as paredes de nossa alma, umedecendo de romantismo as dobras de nossa alma. Vem uma vontade grande de beber qualquer coisa forte. Daremos um berro? Diremos para a senhorinha que está ao nosso lado: ‘Não, senhorinha, não estou dizendo propriamente que o filme de Esther Williams foi ótimo; quis dizer somente que não vale a pena, ouviu; que o mundo vai mal, os homens vão bem e eu vou como posso’? Não, não diremos. Sorriremos com uma precisão matemática que assustaria nossos amigos íntimos.
Teremos todas as respostas e perguntas devidamente catalogadas no bolso, sem certo ar de indiferença que assusta a nós mesmos, uns tímidos. Voltamos para casa. Os pés cansados, mas os pés importam pouco. O coração cansado. Isto já é mais grave. E, aos poucos, das massas turvas da nossa melancolia começa a escorrer uma sombra indigna que inunda a nossa vida inteira. Mais um domingo que nos traiu. A culpa, entretanto, é do sábado.
(“Professores de melancolia”, por Paulo Mendes Campos, com adaptações)
Surge da ênfase no social uma oposição teórica em relação a um teórico que também se dedicou ao tema da evolução da capacidade de aquisição de conhecimento pelo ser humano e chegou a conclusões que atribuem bem mais importância aos processos internos do que aos interpessoais.
Assinale a alternativa que apresenta esse teórico:
Assinale a alternativa que completa corretamente o fragmento.
I.O planejamento escolar é um processo de organização e coordenação da ação docente.
II.O planejamento escolar é realizado com o objetivo de articular as atividades escolares ao longo do ano letivo.
III.O planejamento escolar vai ajudar a medir o desempenho dos estudantes por meio das metas e propostas feitas no planejamento anterior.
IV.O planejamento escolar possibilita observar como os alunos se saíram por um determinado período de tempo, seja ele um semestre, trimestre ou anualmente.
Estão CORRETAS:
Nesse sentido, conforme as abordagens do fragmento, pode-se concluir em relação à avaliação, EXCETO: