Questões de Concurso Para outras

O ensino de Libras na escola regular, onde os alunos surdos estão incluídos, favorece o conhecimento e a aquisição desta língua por todos os alunos com ou sem surdez. Este trabalho deve ser realizado pelo professor e/ ou instrutor de Libras (preferencialmente ouvinte), de acordo com o estágio de desenvolvimento da Língua de Sinais em que o aluno se encontra.

O planejamento do Atendimento Educacional Especializado é elaborado e desenvolvido conjuntamente pelos professores que ministram aulas em Libras, professor de classe comum e professor de Língua Portuguesa para pessoas com surdez.

O Atendimento Educacional Especializado deve ser planejado a partir do diagnóstico do conhecimento que o aluno surdo tem a respeito da língua portuguesa na modalidade escrita.

Os recursos didáticos utilizados na sala de aula regular para a compreensão dos conteúdos curriculares não devem ser utilizados no Atendimento Educacional Especializado em Libras.

Caso não existam sinais para designar determinados termos científicos, os professores de Libras devem praticar o bimodalismo, ou seja, misturar a Libras e a Língua Portuguesa que, apesar de ser em duas línguas de estruturais diferentes, são as línguas que fazem parte do cotidiano dos surdos.

F, V, V, V.

V, V, F, F.

V, V, V, F.

F, V, F, F.

V, V, V, V.

A formação em nível de pós-graduação stricto sensu, na área da educação especial na perspectiva inclusiva dos professores da educação básica, deve ser apoiada, fomentada e financiada pelo governo estadual.

Na perspectiva da formação exigida para atuar na Educação Especial na perspectiva inclusiva, os profissionais que atuam no AEE se apresentam com características homogêneas.

Em tempos de inclusão escolar, a formação de professores do ensino regular deve promover o delineamento de novas práticas pedagógicas, sem uma preocupação com a organização curricular ou com os instrumentos de avaliação.

Na construção do sistema nacional de formação de professores, a formação continuada deve estar estreitamente vinculada à construção coletiva do projeto político pedagógico da escola com o envolvimento de professores, técnicos administrativos, estudantes, pais e movimentos sociais da comunidade.

A política de formação contínua, na área da educação especial na perspectiva inclusiva, não deve se inquietar em associar os aspectos teóricos epistemológicos da formação com os problemas concretos da escola e da sala de aula.

Avaliar os alunos com deficiência ou TEA, por meio de brincadeiras, jogos, seminários ou dinâmicas em grupo, vai possibilitar o educador conhecer apenas o desenvolvimento das habilidades sociais e de comunicação.

É importante que as questões sejam adaptadas para os alunos com Deficiência Intelectual ou TEA, ou seja, evitar textos e perguntas objetivas, evitando também o uso de metáforas.

Avaliar os alunos com deficiência por meio de observação e registro de sua evolução não mede o nível de aprendizado em relação aos conteúdos ensinados.

É importante o educador ter consciência que todos os alunos com deficiência precisam de avaliações escolares adaptadas.

É fundamental considerar a individualidade dos alunos com deficiência ou TEA dentro do seu cotidiano, assim como, em alguns casos, é necessário adaptar a avaliação escolar de acordo com as necessidades educacionais especiais destes alunos.

I, III e IV.

I, II e IV.

I e IV

II e IV.

IV.