Questões de Concurso Para educação

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Q3008075 Português

Texto 2


Coração Materno




        Duas horas da tarde. Ali no início do Morro da Viúva fizeram sinal: duas senhoras, ambas de cabelos brancos, preparavam-se para entrar no lotação, quando o motorista gritou: “Um lugar só”. A velhinha mais velha, já com o pé colocado no carro com imensa dificuldade, conseguiu retirar a perna comprometida, com dificuldade ainda maior, sob os protestos persuasivos da velha mais moça, que dizia:
        ─ Vai, mamãe, vai a senhora, eu vou em outro.
        A mãe, se desmanchando em timidez, medo e bondade, sorria:
        ─ Não, minha filha, eu não posso te deixar aqui sozinha.
        ─ Vai, mamãe.
        ─ Não, minha filha.
        ─ Pelo amor de Deus, mãe; o homem está esperando.
        ─ Mas... minha filha?!
       Os passageiros aguardavam com a tolerante paciência de quem tem ou já teve mãe. O motorista fez força (e o conseguiu, parabéns) para refrear a sua fúria de Averno1 .
        ─ Vai, mãezinha; aqui neste ponto é difícil arranjar dois lugares.
        ─ Não posso te deixar sozinha, minha filha. Nunca!2
        Diante do impasse, levantou-se, resoluto, um senhor sentado no banco da frente, oferecendo-se para ir em pé, as duas senhoras iriam sentadas. Ah, mas isso não, aparteou o motorista, era contra o regulamento, dava multa. O amável passageiro descompôs o regulamento do tráfego e os demais regulamentos: eram desumanos. Ao pé da calçada, o torneio sentimental de mãe e filha continuava:
        ─ Vai, vai, mãe.
        ─ Não posso ir sem você, minha filha.
       Quem viu a necessidade eventual de perder docemente a paciência foi a filha. Usando de energia adequada ao momento, segurou o braço da velhinha (mas3 velhinha mesmo, frágil, frágil), empurrou-a com o mínimo de força necessária, proferiu uma ordem imperiosa:
        ─ Vai, mãe.
        E a velha mais moça se afastou em passadas compridas, impedindo a contramarcha da velha mais velha, que estava no limite extremo de sua timidez, e não teve outro jeito senão agarrar-se ao braço do motorista, entrar penosamente, sorrir pedindo perdão para todos os passageiros4 . Ajeitou-se no banco, esperou o barulho do motor e comentou para a vizinha (que a olhava, compreendendo tudo, as velhas, as mães, o cosmos):
        ─ Coitadinha! Eu fico morrendo de pena de deixar ela aí, só, tão longe!
        Longe de onde? Das entranhas que criaram uma menina. Longe. Só.
        A viagem para o centro foi recomeçada, sem novidades, todos voltaram para dentro de si mesmos, esquecidos do episódio. A mãe, no entanto, furtiva (certa de já causar bastantes transtornos naquele dia) inspecionava todos os lotações que ultrapassavam o nosso, aflita em sua quietude, buscando lobrigar a filha. Mas foi só quando o lotação entrou na Avenida, e parou diante de um sinal, que, enfim, a velha mais moça, a filha, apareceu em um lotação ao nosso lado. As duas se sorriram como depois de uma longa e apreensiva travessia. A velhinha chegou a fazer graça:
        ─ Graças a Deus, minha filha! Você ainda chegou antes de mim.
        ─ Eu não disse, mãe, que não tinha perigo? 
        A filha desceu na esquina, chegou até perto da janela do nosso5 lotação, segurou a mão de sua mãe:
        ─ Agora vai direitinha, viu?
        ─ Você pode ir descansada, minha filha.
        O lotação arrancou de novo, gestos de adeus, a harmonia voltou ao rosto da nossa velhinha, que tranquilizou também a vizinha de banco:
        ─ Ela vai trabalhar no Ministério; eu vou para casa, moro no Rio Comprido.

CAMPOS, Paulo Mendes. In: Para gostar de ler. vol. 2. 8. ed. São Paulo: Ática, 1987. p. 50-52. Adaptado.    

Há, na história narrada no Texto 2, um fato inusitado que quebra a expectativa do leitor. Que fato é esse?
Alternativas
Q3008074 Português
Texto 1

Melhorar a saúde do idoso requer mudanças culturais
Etarismo ainda é obstáculo para que os mais velhos, cada vez mais numerosos, tenham acesso a atendimento realmente eficaz
Por Claudio L. Lottenberg
26 jul. 2024, 13h




        A população brasileira está envelhecendo. De acordo com o último censo (2022), pessoas com mais de 60 anos representam hoje 15,6% do país. Há pouco mais de uma década, essa faixa correspondia a menos de 11% da população. Entre um censo e outro, o contingente de idosos cresceu impressionantes 56 pontos percentuais. O Brasil envelhece – e envelhece rápido. 
        Essa é uma boa notícia. O aumento de brasileiros na “melhor idade” indica que as condições de saúde da população têm melhorado em linhas gerais, somadas ao avanço da medicina, que nos permite cada vez mais prolongar a vida. No entanto, mudanças demográficas dessa magnitude acarretam sempre desafios, seja do ponto de vista econômico, social, urbanístico ou de políticas públicas. O país está preparado para lidar com uma população mais idosa? Infelizmente, parece que, por enquanto, a resposta é “não”.
        Atenho-me aqui à área da saúde. Há avanços incríveis em campos como genética, robótica e medicina personalizada, os quais podem ampliar, e muito, o arsenal disponível hoje para enfrentar doenças típicas da terceira idade. Mas pouco se fala sobre comportamento, sobre cognição, sobre adaptabilidade. Parecemos muito preocupados em curar os mais velhos, mas será que estamos formando profissionais preparados para conviver e interagir com essa população cada vez mais numerosa?
        A pergunta faz refletir sobre uma espécie de cacoete cultural que precisa ser combatido se quisermos avanços reais na maneira como acolhemos nossos idosos: ainda temos dificuldade em enxergar que a velhice não é um problema ou, pior, uma doença a ser curada, mas simplesmente uma fase da vida [...]. Como qualquer outra fase, ela tem características próprias, que precisam ser levadas em conta, com naturalidade, pelo profissional de saúde. [...].
        Melhorar a saúde dos mais velhos passa, portanto, pelo combate ao etarismo – isto é, o preconceito em razão da idade. Imagine o seguinte experimento: um professor pede a uma turma de universitários que escreva o que vêm à sua mente, sem filtro, quando ouvem a palavra “velho”. Surgem palavras como “fraco”, “debilitado”, “doente”, “curvado”, “lento”, “teimoso”, “solitário”. O professor repete o exercício, dessa vez com a palavra “ancião”. As respostas variam entre “sábio”, “experiente”, “líder”, “conhecimento”, “poder”.
        Esse experimento é real, aconteceu no curso de medicina da Universidade da Califórnia e é descrito pela geriatra norte-americana Louise Aronson em seu livro “Além da envelhescência” [...]. Como indicado pelo título, que brinca com o verbo “envelhecer” e as noções de infância ou adolescência, Aronson propõe que encaremos a velhice como o “terceiro ato” de nossa vida, tão rico quanto os anteriores, e não como “uma expansão repugnante de anos ou décadas”.
        [...] 

Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/coluna-claudio-lottenberg/melhorar-a-saude-do-idoso-requer-mudancas-culturais Acesso em: 29 jul. 2024. Adaptado.
Observe o trecho a seguir, transcrito do Texto 1:

Melhorar a saúde dos mais velhos passa, portanto, pelo combate ao etarismo – isto é, o preconceito em razão da idade.

Sobre esse enunciado, assinale a alternativa que registra uma análise correta.
Alternativas
Q3008073 Português
Texto 1

Melhorar a saúde do idoso requer mudanças culturais
Etarismo ainda é obstáculo para que os mais velhos, cada vez mais numerosos, tenham acesso a atendimento realmente eficaz
Por Claudio L. Lottenberg
26 jul. 2024, 13h




        A população brasileira está envelhecendo. De acordo com o último censo (2022), pessoas com mais de 60 anos representam hoje 15,6% do país. Há pouco mais de uma década, essa faixa correspondia a menos de 11% da população. Entre um censo e outro, o contingente de idosos cresceu impressionantes 56 pontos percentuais. O Brasil envelhece – e envelhece rápido. 
        Essa é uma boa notícia. O aumento de brasileiros na “melhor idade” indica que as condições de saúde da população têm melhorado em linhas gerais, somadas ao avanço da medicina, que nos permite cada vez mais prolongar a vida. No entanto, mudanças demográficas dessa magnitude acarretam sempre desafios, seja do ponto de vista econômico, social, urbanístico ou de políticas públicas. O país está preparado para lidar com uma população mais idosa? Infelizmente, parece que, por enquanto, a resposta é “não”.
        Atenho-me aqui à área da saúde. Há avanços incríveis em campos como genética, robótica e medicina personalizada, os quais podem ampliar, e muito, o arsenal disponível hoje para enfrentar doenças típicas da terceira idade. Mas pouco se fala sobre comportamento, sobre cognição, sobre adaptabilidade. Parecemos muito preocupados em curar os mais velhos, mas será que estamos formando profissionais preparados para conviver e interagir com essa população cada vez mais numerosa?
        A pergunta faz refletir sobre uma espécie de cacoete cultural que precisa ser combatido se quisermos avanços reais na maneira como acolhemos nossos idosos: ainda temos dificuldade em enxergar que a velhice não é um problema ou, pior, uma doença a ser curada, mas simplesmente uma fase da vida [...]. Como qualquer outra fase, ela tem características próprias, que precisam ser levadas em conta, com naturalidade, pelo profissional de saúde. [...].
        Melhorar a saúde dos mais velhos passa, portanto, pelo combate ao etarismo – isto é, o preconceito em razão da idade. Imagine o seguinte experimento: um professor pede a uma turma de universitários que escreva o que vêm à sua mente, sem filtro, quando ouvem a palavra “velho”. Surgem palavras como “fraco”, “debilitado”, “doente”, “curvado”, “lento”, “teimoso”, “solitário”. O professor repete o exercício, dessa vez com a palavra “ancião”. As respostas variam entre “sábio”, “experiente”, “líder”, “conhecimento”, “poder”.
        Esse experimento é real, aconteceu no curso de medicina da Universidade da Califórnia e é descrito pela geriatra norte-americana Louise Aronson em seu livro “Além da envelhescência” [...]. Como indicado pelo título, que brinca com o verbo “envelhecer” e as noções de infância ou adolescência, Aronson propõe que encaremos a velhice como o “terceiro ato” de nossa vida, tão rico quanto os anteriores, e não como “uma expansão repugnante de anos ou décadas”.
        [...] 

Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/coluna-claudio-lottenberg/melhorar-a-saude-do-idoso-requer-mudancas-culturais Acesso em: 29 jul. 2024. Adaptado.
Pensando em seus usos sociais, o Texto 1 assume, predominantemente, uma função
Alternativas
Q3008072 Português
Texto 1

Melhorar a saúde do idoso requer mudanças culturais
Etarismo ainda é obstáculo para que os mais velhos, cada vez mais numerosos, tenham acesso a atendimento realmente eficaz
Por Claudio L. Lottenberg
26 jul. 2024, 13h




        A população brasileira está envelhecendo. De acordo com o último censo (2022), pessoas com mais de 60 anos representam hoje 15,6% do país. Há pouco mais de uma década, essa faixa correspondia a menos de 11% da população. Entre um censo e outro, o contingente de idosos cresceu impressionantes 56 pontos percentuais. O Brasil envelhece – e envelhece rápido. 
        Essa é uma boa notícia. O aumento de brasileiros na “melhor idade” indica que as condições de saúde da população têm melhorado em linhas gerais, somadas ao avanço da medicina, que nos permite cada vez mais prolongar a vida. No entanto, mudanças demográficas dessa magnitude acarretam sempre desafios, seja do ponto de vista econômico, social, urbanístico ou de políticas públicas. O país está preparado para lidar com uma população mais idosa? Infelizmente, parece que, por enquanto, a resposta é “não”.
        Atenho-me aqui à área da saúde. Há avanços incríveis em campos como genética, robótica e medicina personalizada, os quais podem ampliar, e muito, o arsenal disponível hoje para enfrentar doenças típicas da terceira idade. Mas pouco se fala sobre comportamento, sobre cognição, sobre adaptabilidade. Parecemos muito preocupados em curar os mais velhos, mas será que estamos formando profissionais preparados para conviver e interagir com essa população cada vez mais numerosa?
        A pergunta faz refletir sobre uma espécie de cacoete cultural que precisa ser combatido se quisermos avanços reais na maneira como acolhemos nossos idosos: ainda temos dificuldade em enxergar que a velhice não é um problema ou, pior, uma doença a ser curada, mas simplesmente uma fase da vida [...]. Como qualquer outra fase, ela tem características próprias, que precisam ser levadas em conta, com naturalidade, pelo profissional de saúde. [...].
        Melhorar a saúde dos mais velhos passa, portanto, pelo combate ao etarismo – isto é, o preconceito em razão da idade. Imagine o seguinte experimento: um professor pede a uma turma de universitários que escreva o que vêm à sua mente, sem filtro, quando ouvem a palavra “velho”. Surgem palavras como “fraco”, “debilitado”, “doente”, “curvado”, “lento”, “teimoso”, “solitário”. O professor repete o exercício, dessa vez com a palavra “ancião”. As respostas variam entre “sábio”, “experiente”, “líder”, “conhecimento”, “poder”.
        Esse experimento é real, aconteceu no curso de medicina da Universidade da Califórnia e é descrito pela geriatra norte-americana Louise Aronson em seu livro “Além da envelhescência” [...]. Como indicado pelo título, que brinca com o verbo “envelhecer” e as noções de infância ou adolescência, Aronson propõe que encaremos a velhice como o “terceiro ato” de nossa vida, tão rico quanto os anteriores, e não como “uma expansão repugnante de anos ou décadas”.
        [...] 

Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/coluna-claudio-lottenberg/melhorar-a-saude-do-idoso-requer-mudancas-culturais Acesso em: 29 jul. 2024. Adaptado.
O Texto 1 mostra de que maneira o etarismo se apresenta em nossa sociedade, por exemplo,
Alternativas
Q3008071 Português
Texto 1

Melhorar a saúde do idoso requer mudanças culturais
Etarismo ainda é obstáculo para que os mais velhos, cada vez mais numerosos, tenham acesso a atendimento realmente eficaz
Por Claudio L. Lottenberg
26 jul. 2024, 13h




        A população brasileira está envelhecendo. De acordo com o último censo (2022), pessoas com mais de 60 anos representam hoje 15,6% do país. Há pouco mais de uma década, essa faixa correspondia a menos de 11% da população. Entre um censo e outro, o contingente de idosos cresceu impressionantes 56 pontos percentuais. O Brasil envelhece – e envelhece rápido. 
        Essa é uma boa notícia. O aumento de brasileiros na “melhor idade” indica que as condições de saúde da população têm melhorado em linhas gerais, somadas ao avanço da medicina, que nos permite cada vez mais prolongar a vida. No entanto, mudanças demográficas dessa magnitude acarretam sempre desafios, seja do ponto de vista econômico, social, urbanístico ou de políticas públicas. O país está preparado para lidar com uma população mais idosa? Infelizmente, parece que, por enquanto, a resposta é “não”.
        Atenho-me aqui à área da saúde. Há avanços incríveis em campos como genética, robótica e medicina personalizada, os quais podem ampliar, e muito, o arsenal disponível hoje para enfrentar doenças típicas da terceira idade. Mas pouco se fala sobre comportamento, sobre cognição, sobre adaptabilidade. Parecemos muito preocupados em curar os mais velhos, mas será que estamos formando profissionais preparados para conviver e interagir com essa população cada vez mais numerosa?
        A pergunta faz refletir sobre uma espécie de cacoete cultural que precisa ser combatido se quisermos avanços reais na maneira como acolhemos nossos idosos: ainda temos dificuldade em enxergar que a velhice não é um problema ou, pior, uma doença a ser curada, mas simplesmente uma fase da vida [...]. Como qualquer outra fase, ela tem características próprias, que precisam ser levadas em conta, com naturalidade, pelo profissional de saúde. [...].
        Melhorar a saúde dos mais velhos passa, portanto, pelo combate ao etarismo – isto é, o preconceito em razão da idade. Imagine o seguinte experimento: um professor pede a uma turma de universitários que escreva o que vêm à sua mente, sem filtro, quando ouvem a palavra “velho”. Surgem palavras como “fraco”, “debilitado”, “doente”, “curvado”, “lento”, “teimoso”, “solitário”. O professor repete o exercício, dessa vez com a palavra “ancião”. As respostas variam entre “sábio”, “experiente”, “líder”, “conhecimento”, “poder”.
        Esse experimento é real, aconteceu no curso de medicina da Universidade da Califórnia e é descrito pela geriatra norte-americana Louise Aronson em seu livro “Além da envelhescência” [...]. Como indicado pelo título, que brinca com o verbo “envelhecer” e as noções de infância ou adolescência, Aronson propõe que encaremos a velhice como o “terceiro ato” de nossa vida, tão rico quanto os anteriores, e não como “uma expansão repugnante de anos ou décadas”.
        [...] 

Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/coluna-claudio-lottenberg/melhorar-a-saude-do-idoso-requer-mudancas-culturais Acesso em: 29 jul. 2024. Adaptado.
A análise do conteúdo global e da funcionalidade do Texto 1 indica que ele apresenta como tema central
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007410 Direito Financeiro
“As receitas públicas são o montante total em recursos recolhidos pelo Tesouro Nacional e que serão incorporados ao patrimônio do Estado. Essas receitas servem para custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos”. A receita pública é identificada por 4 estágios. São eles:
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007409 Direito Financeiro
Entre as diretrizes orçamentárias, estão as prioridades para aplicação dos recursos públicos, a estrutura do orçamento, a forma como será executado e a apresentação dessa execução. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é a peça de planejamento, estabelecida a partir do Plano Plurianual de Ação Governamental (PPA). Já a LOA tem como finalidade:
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007408 Direito Financeiro
O Orçamento público é o instrumento de gestão de maior relevância e provavelmente o mais antigo da administração pública. É ele que os governos usam para organizar os seus recursos financeiros. O princípio da unidade orçamentária significa que:
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007407 Gerência de Projetos
A gestão de projetos é “um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma sequência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina a atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas dentro de parâmetros pré-definidos de tempo, custo, recursos envolvidos e qualidade” (Vargas, 2003, p. 5). Um projeto típico contém quatro fases distintas e complementares. São elas:
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007406 Administração Geral
A gestão por processos é a compreensão e o gerenciamento da organização por meio de processos, visando à melhoria do desempenho e à agregação de valor para as partes interessadas. Essa prática tem como maior benefício assegurar a capacidade de gerenciar, controlar e desdobrar os Objetivos da Qualidade nos processos pertinentes, monitorar o desempenho desejado e permitir a tomada de decisões ágeis para que as metas sejam plenamente atendidas. Essa abordagem pode trazer alguns benefícios em sua utilização nas organizações. Entre as abordagens a seguir, assinale aquela que não está associada a essa metodologia. 
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007405 Administração Geral
Para que as organizações sejam respeitadas e admiradas, a sua atuação precisa agora ser guiada pela ética e pela sustentabilidade. Nesse sentido, a gestão dos negócios não deve mais considerar somente aspectos econômicos, tecnológicos e operacionais para reduzir custos e potencializar vendas. Também é necessário atender a padrões éticos e de responsabilidade socioambiental. Portanto, ética e sustentabilidade são duas ideias complementares. A ética busca o bem dos seres humanos, enquanto a sustentabilidade busca:
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007404 Gerência de Projetos
O planejamento e uso dos recursos humanos e materiais para minimizar os riscos em uma organização visa desenvolver um conjunto de atividades coordenadas que têm o objetivo de gerenciar e controlar uma organização em relação a potenciais ameaças: estamos falando da gestão de riscos nas organizações. Acerca das etapas da gestão de riscos, analise os itens a seguir.
1) Identificação de riscos 2) Análise de riscos 3) Avaliação de riscos 4) Indicador de risco
Estão corretas: 
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007403 Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
As organizações, sejam elas públicas ou privadas, precisam dispor de indicadores de desempenho com o objetivo de fornecerem dados concretos e que vão orientar as tomadas de decisão dos gestores. Afora isso, os KPIs permitem que sejam feitas comparações entre o que foi planejado e o que foi realizado para, então, fazer os ajustes necessários. O acompanhamento dos indicadores de qualidade é fundamental para manter um direcionamento, tanto das ações preventivas quanto das corretivas, através de uma melhoria contínua. Em relação aos benefícios dos indicadores de desempenho nas empresas, assinale com “V” as sentenças verdadeiras e com “F” as falsas.
( ) Indicadores de desempenho são importantes para empresas que querem implementar o SGQ. ( ) Indicadores de desempenho possibilitam o monitoramento dos resultados. ( ) Indicadores de desempenho proporcionam melhorias apenas no ambiente operacional. ( ) Indicadores de desempenho ajudam nas tomadas de decisões.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007402 Administração Pública
A Governança Corporativa se caracteriza por um conjunto de práticas, processos e normas que apontam o estabelecimento das diretrizes regulatórias de uma empresa. O objetivo da Governança Corporativa é estabelecer um conjunto de práticas, diretrizes e mecanismos que visam aprimorar a gestão e o funcionamento das organizações. Os quatro pilares da governança corporativa são:
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007401 Administração Geral
Administrar as organizações por meio da criação de cenários futuros é dar espaço à criatividade e inovação com perspicácia, sem perder a prudência. A elaboração de cenários é um instrumento de planejamento estratégico que permite que as ideias e planos de ação sejam estabelecidas, considerando-se um contexto futuro. O objetivo maior para a análise de cenários é
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007400 Administração Geral
As organizações modernas se utilizam de ferramentas de gestão para aprimorar o andamento de suas ações. Uma dessas ferramentas é a análise SWOT que trata as variáveis internas e externas da organização. Um fator negativo da análise SWOT é/são
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007399 Administração Geral
O planejamento constitui importante tarefa de gestão e administração e está relacionada à preparação, organização e estruturação de um determinado objetivo. É essencial na tomada de decisões e na execução dessas mesmas tarefas e está dividido em três tipos: estratégico, tático e operacional. O planejamento tático, dentro da estrutura organizacional, é associado ao nível
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Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007398 Administração Geral
O planejamento estratégico é um processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível de otimização na relação da empresa com o seu ambiente. As fases para elaboração do planejamento estratégico são: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007397 Direito do Trabalho
O artigo 3o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) traz o texto: “Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário”. O colaborador é o trabalhador subordinado que recebe ordens e cumpre tarefas, e presta pessoalmente os seus serviços, conforme os acordos, veículos e relações de trabalho existentes. Acerca das formas das relações de trabalho, assinale com V os itens verdadeiros e com F, os falsos.

( ) Emprego ( ) Estágio ( ) Aprendizado ( ) Avulso ( ) Temporário
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FADURPE Órgão: UFRPE Prova: FADURPE - 2024 - UFRPE - Administrador |
Q3007396 Administração Geral
A modelagem do trabalho é uma estratégia essencial para melhorar a eficiência de uma organização. Para que as tarefas operacionais sejam realizadas de forma eficiente em cada unidade organizacional, é fundamental que o trabalho seja adequadamente distribuído entre as pessoas, independentemente do departamento ou divisão. Sobre modelagem do trabalho, é correto afirmar que:
Alternativas
Respostas
5361: C
5362: A
5363: D
5364: E
5365: B
5366: C
5367: D
5368: C
5369: B
5370: E
5371: B
5372: C
5373: E
5374: A
5375: B
5376: D
5377: D
5378: C
5379: C
5380: A